Motivaciones para la práctica del voleibol: comparación entre estudiantes de escuelas públicas y privadas
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Este estudio tuvo como objetivo identificar los factores motivacionales que influyen en la permanencia de jugadores de voleibol entre estudiantes del sexo femenino de dos escuelas en Corumbá, MS. Participaron 20 atletas, con edades entre 12 y 14 años, divididas equitativamente entre las escuelas. La motivación para la práctica del voleibol se evaluó por medio de un cuestionario adaptado, con 18 preguntas cerradas de escala Likert en tres niveles. Los resultados muestran diferentes motivaciones entre las participantes, con las alumnas de la escuela pública enfocándose más en la excelencia deportiva y la carrera, mientras que las de la escuela privada priorizan la salud y el ejercicio físico. Estas discrepancias en la motivación entre alumnas de escuelas distintas, a pesar de poseer condiciones estructurales similares, destacan la importancia de comprender tales factores para orientar prácticas pedagógicas y entrenamientos futuros, con el objetivo de promover ambientes que favorezcan el desarrollo de las jugadoras de voleibol.
Downloads
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0.
La cesión de derechos no exclusivos implica también la autorización por parte de los autores para que el trabajo sea alojado en los repositorios institucionales UNLP (Sedici y Memoria Académica) y difundido a través de las bases de datos que los editores consideren apropiadas para su indización, con miras a incrementar la visibilidad de la revista y sus autores.
Referências
Becker, B. & Samulski, D. (2002). Manual de treinamento psicológico para o esporte. Feevale.
Cratty, B. J. (1984). Psicologia no esporte. Prentice-hall do Brasil.
Cruz, A. C. (2016). Estilo de vida e motivos para a prática do voleibol feminino. Repositório Institucional- UFSC.
Feijó, O. G. (1998). Psicologia para o esporte. Shape.
Gaya, A. C. A. & Cardoso, M. F. D. S. (1998). Os fatores motivacionais para a prática desportiva e suas relações com o sexo, idade e níveis de desempenho desportivo. Revista Perfil, 2, 40-52.
Guedes, D. P. & Mota, J. D. S. (2016). Motivação: educação física, exercício físico e esporte. Editora Unopar, 261.
Holt, N. L. & Hoar, S. (2006). O clima motivacional no esporte juvenil: Influências do treinador, dos pais e dos pares na motivação de participantes especializados em esportes. Journal of Applied Sport Psychology, 18(3), 237-254.
Lorscheiter, T. A. & Rother, R. L. (2022). Aspectos motivacionais na carreira esportiva de atletas de voleibol feminino de base: Motivational aspects in the sports career of female volleyball athletes. Europub Journal of Health Research, 3(2), 162-175. DOI: https://doi.org/10.54747/ejhrv3n2-010
Paim, M. C. C. (2001). Fatores motivacionais e desempenho no futebol. Revista da Educação Física/UEM, 12(2), 73-79.
Peixoto, E. M., Viana-Meireles, L. G., Campos, C. R., Oliveira, L. P. & Palma, B. P. (2019). Indicadores de motivação e paixão para prática esportiva em atletas brasileiros: um estudo sob a ótica da autodeterminação. Psicologia Revista, 27, 563-589. DOI: https://doi.org/10.23925/2594-3871.2018v27i3p563-589
Pereira, F. K. & Dias, N. (2020). A importância das atividades lúdicas na iniciação esportiva. Caderno Intersaberes, 9(17).
Rattay, L. V. (2015). Fatores motivacionais que levam jovens a praticar voleibol. [Tesis de grado] Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul.
Samulski, D. M. (2002). Psicologia do Esporte. Editora Manole.
Samulski, D. M., Chagas, M. H. & De Souza, P. A. (1995). Psicologia do esporte: teoria e aplicação prática. Universidade Federal de Minas Gerais.
Santos, L. B., Da Silva, T. D. & Hirota, V. B. (2008). Mulher no esporte: uma visão sobre a prática no futebol. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 7(3).
Sirard, J. R., Pfeiffer, K. A. & Pate, R. R. (2006). Motivational factors associated with sports program participation in middle school students. Journal of adolescent health, 38(6), 696-703. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jadohealth.2005.07.013
Souza, F. D., Fidale T. M. de, Rezende F. N. de e Medeiros R. S. (2012). Jiu-jitsu: qual sua motivação? Lecturas: Educación Física Y Deportes, 16(165).
Thomas, J. R., Nelson, J. K. & Silverman, S. J. (2009). Métodos de pesquisa em atividade física. Artmed Editora.
Vallerand, R. (2007). A Hierarchical Model of Intrinsic and Extrinsic Motivation for Sport and Physical Activity. In M. Hagger e N. Chatzisarantis (Eds.), Intrinsic Motivation and Self-Determination in Exercise and Sport (pp. 255-279). Human Kinetics. DOI: https://doi.org/10.5040/9781718206632.ch-017
Weinberg, R. S. & Goud, D. (2011). Foundations of sport and exercise psychologist. Human Kinetics Publishers.
Weiss, M. R. & Ferrer-Caja, E. (2002). Emilio. Motivational orientations and sport behavior. In T.S. Horn (ed.). Advances in sport psychology (vol. 16., 2nd ed, pp. 83- 101). Human Kinetics.
White, P. & McTeer, W. (2012). Socioeconomic status and sport participation at different developmental stages during childhood and youth: Multivariate analyses using Canadian national survey data. Sociology of Sport Journal, 29(2), 186-209. DOI: https://doi.org/10.1123/ssj.29.2.186
Williams, L. (2013). Commitment to sport and exercise: re-examining the literature for a practical and parsimonious model. Journal of Preventive Medicine and Public Health, 46(Suppl 1), S35. DOI: https://doi.org/10.3961/jpmph.2013.46.S.S35
Zambrin, L. F., Paludo, A. C., Simões, A. C. & Junior, H. S. (2015). Análise das tendências competitivas em jovens atletas praticantes de voleibol. ConScientiae Saúde, 14(1), 47-53. DOI: https://doi.org/10.5585/conssaude.v14n1.5033