Oficina de brinquedos e brincadeiras na promoção de comportamentos sociais
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Este artigo apresenta a análise dos resultados de uma intervenção com a Oficina de Brinquedos e Brincadeiras (OBBA) no comportamento de crianças identificadas com condutas antissociais. Pesquisa de abordagem qualitativa, do tipo pesquisa-ação, realizada com uma turma do 5 º ano do Ensino Fundamental, numa escola pública de João Pessoa-PB. Os alunos foram identificados por meio de um roteiro de observação e avaliados, antes e durante a OBBA, pela Escala de Tendência Antissocial (ETA). Após período de implementação do projeto, em suas diferentes etapas (Apresentação, Avaliação, Implementação, Intervenção), evidenciou-se pela ETA um aumento significativo de ações sociais de emprestar, oferecer, auxiliar, agradecer, elogiar e dialogar, naqueles com condutas antissociais.
Downloads
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
La cesión de derechos no exclusivos implica también la autorización por parte de los autores para que el trabajo sea alojado en los repositorios institucionales UNLP (Sedici y Memoria Académica) y difundido a través de las bases de datos que los editores consideren apropiadas para su indización, con miras a incrementar la visibilidad de la revista y sus autores.
Referências
Abramovay, M. (2002). Escola e violência. Brasília: UNESCO.
Abramovay, M., Cunha, A. L., Calaf, P. P. (2009). Revelando tramas, descobrindo segredos: violência e convivência nas escolas. Brasília: RITLA, SEEDEF.
Abramovay, M., & Rua, M. G. (2002). Violências nas escolas. Brasília: UNESCO.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Brasil. (2013). Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação.
Freire, J. B. (1994). Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo: Scipione.
Freire, J. B. (2007). Conviver e aprender. En: Gomes-da-Silva, P. N., & Caminha, I. O. (Coords.). Aprender a conviver: um enigma para a Educação. (pp. 49-64). João Pessoa: Editora Universitária UFPB.
Godoy, A. S. (1995). Introdução a pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, 35(2), 57-63.
Gomes-da-Silva, P. N. (2016). Educação física pela pedagogia da corporeidade: um convite ao brincar. Curitiba, PR: CRV.
Gomes-da-Silva, P. N. (2013). Oficina de brinquedos e brincadeiras. Petrópolis, RJ: Vozes.
Gomes-da-Silva, P. N. (2015). Semiótica dos jogos infantis. João Pessoa: Ed. Universitária da UFPB.
Gomes-da-Silva, P. N. (2014). Pedagogia da corporeidade: o decifrar e o subjetivar na educação. Tempos e espaços em Educação, 7(13), 15-30.
Gomes-da-Silva, P. N. (2012). A corporeidade do movimento: por uma análise existencial das práticas corporais. En: Hermida, J. F., & Zoboli, F. (Coord.). Corporeidade e educação. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB.
Mattos, G. (2010). Dicionário júnior da língua portuguesa. São Paulo: FTD.
Sanmartín, M. G. (2005). Aprendizagens de valores sociais através do jogo. En: Murcia, J. A. M. (Coord.). Aprendizagem através do jogo. Porto Alegre: Artmed.
Thiollent, M. (1994). Metodologia da pesquisa-ação. (6 ª ed.) São Paulo: Cortez.
Winnicott, D. W. (1999). Tudo começa em casa. (3 ª ed.). São Paulo: Martins Fontes.
Winnicott, D. W. (1982). A criança e o seu mundo. (6 ª ed.). Rio de Janeiro: LTC.
Winnicott, D. W. (2012). Privação e delinquência. (5 ª ed.). São Paulo: Martins Fontes.
Winnicott, D. W. (1975). O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago.
Winnicott, D. W. (2000). Da Pediatria í Psicanálise: obras escolhidas. Rio de Janeiro: Imago.
Winnicott, D. W. (1983). O ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. Porto Alegre: Artmed.