The concepts of "Sport Culture" and "Sport Habitus": Distancing and approximations
Main Article Content
Abstract
This work deals with two concepts which serve as a support for studies on sport: "sport culture" and "sport habitus". We aim to identify points of intersection and differences between them in the Brazilian field of Physical Education. We conclude that sport culture concept corresponds to the descriptive and structural dimensions of culture conformation in relation to sport in contemporary society, marked by the phenomenon of economic globalization. This concept refers to the symbolic conception of culture that understands the meanings and directions assigned to the sport phenomenon and to its practice by different individuals and social groups. The sport habitus gradually acquired through the exposure of social agents to the logic of the sport field, corresponds to a willingness to think, to make sense and to act in this space. Not everything that is culturally produced in sports is incorporated in the form of sport habitus, but the habitus is based on aspects of culture. That is, the sport culture has a plurality of manifestations that are not always incorporated in the form of a habitus. The aspect that differentiates the manipulation of concepts of culture and sport habitus is the analytical focus of each, working with both in a complementary manner might become a theoretical and methodological option that contributes to the enlargement of the analysis.
Downloads
Download data is not yet available.
Article Details
How to Cite
Moreira, T. S., Silvan, S. M. dos S., Marcelo, M. M. e S., & Doralice, D. L. de S. (2016). The concepts of "Sport Culture" and "Sport Habitus": Distancing and approximations. Educación Física Y Ciencia, 18(1), e002. Retrieved from https://efyc.fahce.unlp.edu.ar/article/view/EFyCv18n01a02
Issue
Section
Articles
This magazine is available in open access under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/).
References
Betti, M. (1991). Educação Física e Sociedade. São Paulo: Movimento.
Betti, M. (1993). Cultura corporal e cultura esportiva. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 44-51.
Betti, M. (1998). Janela de vidro: esporte, televisão e educação física. Campinas: Papirus.
Betti, M. (2001). Esporte na mídia ou esporte da mídia? Motrivivência, Santa Catarina: UFSC, ano XII, n.17, p.1-3.
Bourdieu, P. (1983). Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero.
Bourdieu, P. (1990). Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense.
Bracht, V. (1992). Aprendizagem social e Educação Física. Porto Alegre: Magister.
Bracht, V. (1997). Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Vitória: UFES, Centro de Educação Física e Desportos.
Caparroz, F. E. (1997). Entre a Educação Física na escola e a Educação Física da escola: a Educação Física como componente curricular. Vitória: CEFD-UFES.
Coletivo De Autores. (1992). Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez.
Daólio, J. (1998). Educação Física brasileira: autores e atores da década de 1980. Campinas: Papirus.
Daólio, J. (2006). Cultura: educação física e futebol. Campinas: Editora da Unicamp.
Feron, A. V.; Moraes e Silva, M. A Igreja do “Diabo” e a Produção do Conhecimento na Educação Física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, v. 29, n. 01, p. 107-122.
Kunz, E. (1994). Transformação Didático-Pedagógica do Esporte. Ijuí: UNIJUÍ.
Marchi Júnior, W. Sacando o voleibol: do amadorismo a espetacularização da modalidade no Brasil (1970–2000). Campinas, 2001, 235 f. Tese (Doutorado em Educação Física) – Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas.
Marchi Júnior, W. (org.). (2011). Ensaios em sociologia do esporte. São Paulo: Factash Editora.
Medeiros, C. C. C.; Godoy, L. (2009). As referências de Pierre Bourdieu e Norbert Elias na Revista Brasileira de Ciências do Esporte: mapeando tendências de apropriação e de produção do conhecimento na área da Educação Física (1979-2007). Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, SC, v. 30, n. 2.
Myskiw, M. (2008). Esporte e poder simbólico: a noção de campo de Bourdieu como instrumento de interpretação da cultura esportiva. Caderno de Educação Física, Marechal Cândido Rondon, v. 7, n. 12, p. 59-66.
PireS, G. L. (2002). Educação física e o discurso midiático: abordagem crítico-emancipatória. Ijuí: Unijuí.
Pires, G. L. (2005). Cultura esportiva. In: Fensterseifer, Paulo; Gonzales, Fernando (Orgs.). Dicionário crítico da Educação Física. Ijuí: UNIJUÍ.
Proni, M. W. (1998). Esporte-espetáculo e futebol-empresa. 1998. 262 f. Tese (Doutorado em Educação Física) - Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Souza, J.; Marchi Júnior, W. (2010). Por uma gênese do campo da sociologia do esporte: cenários e perspectivas. Movimento, Porto Alegre, v. 16, n. 2, p. 45-70.
Starepravo, F. A. (2011). Políticas Públicas de Esporte e Lazer no Brasil: Aproximações, intersecções, rupturas e distanciamentos entre os subcampos políticos/burocráticos e científico/acadêmico. 2011. 422f. Tese (Doutorado em Educação Física) Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Starepravo, F. A.; Souza, J.; Marchi Júnior, W. (2013). Políticas públicas de esporte e lazer no Brasil: uma argumentação inicial sobre a importância da utilização da teoria dos campos de Pierre Bourdieu. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, v. 35, n. 3.
Stigger, M. P. (1998). Políticas sociais em Lazer, Esportes e participação: uma questão de acesso e de poder; ou subsídios para tomar uma posição frente à pergunta. Motrivivência, n. 11, p. 83-98.
Thomassim, L. E. C. (2007). Os sentidos da exclusão social na bibliografia da Educação Física brasileira. Movimento, Porto Alegre, v. 13, n. 1, p. 151-177.
Vago, T. M. (1996). O “esporte na escola” e o “esporte da escola”: da negação radical para uma relação de tensão permanente - Um diálogo com Valter Bracht. Movimento, Porto Alegre, ano III, n. 5, p. 4-17.
Betti, M. (1993). Cultura corporal e cultura esportiva. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 44-51.
Betti, M. (1998). Janela de vidro: esporte, televisão e educação física. Campinas: Papirus.
Betti, M. (2001). Esporte na mídia ou esporte da mídia? Motrivivência, Santa Catarina: UFSC, ano XII, n.17, p.1-3.
Bourdieu, P. (1983). Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero.
Bourdieu, P. (1990). Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense.
Bracht, V. (1992). Aprendizagem social e Educação Física. Porto Alegre: Magister.
Bracht, V. (1997). Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Vitória: UFES, Centro de Educação Física e Desportos.
Caparroz, F. E. (1997). Entre a Educação Física na escola e a Educação Física da escola: a Educação Física como componente curricular. Vitória: CEFD-UFES.
Coletivo De Autores. (1992). Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez.
Daólio, J. (1998). Educação Física brasileira: autores e atores da década de 1980. Campinas: Papirus.
Daólio, J. (2006). Cultura: educação física e futebol. Campinas: Editora da Unicamp.
Feron, A. V.; Moraes e Silva, M. A Igreja do “Diabo” e a Produção do Conhecimento na Educação Física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, v. 29, n. 01, p. 107-122.
Kunz, E. (1994). Transformação Didático-Pedagógica do Esporte. Ijuí: UNIJUÍ.
Marchi Júnior, W. Sacando o voleibol: do amadorismo a espetacularização da modalidade no Brasil (1970–2000). Campinas, 2001, 235 f. Tese (Doutorado em Educação Física) – Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas.
Marchi Júnior, W. (org.). (2011). Ensaios em sociologia do esporte. São Paulo: Factash Editora.
Medeiros, C. C. C.; Godoy, L. (2009). As referências de Pierre Bourdieu e Norbert Elias na Revista Brasileira de Ciências do Esporte: mapeando tendências de apropriação e de produção do conhecimento na área da Educação Física (1979-2007). Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, SC, v. 30, n. 2.
Myskiw, M. (2008). Esporte e poder simbólico: a noção de campo de Bourdieu como instrumento de interpretação da cultura esportiva. Caderno de Educação Física, Marechal Cândido Rondon, v. 7, n. 12, p. 59-66.
PireS, G. L. (2002). Educação física e o discurso midiático: abordagem crítico-emancipatória. Ijuí: Unijuí.
Pires, G. L. (2005). Cultura esportiva. In: Fensterseifer, Paulo; Gonzales, Fernando (Orgs.). Dicionário crítico da Educação Física. Ijuí: UNIJUÍ.
Proni, M. W. (1998). Esporte-espetáculo e futebol-empresa. 1998. 262 f. Tese (Doutorado em Educação Física) - Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Souza, J.; Marchi Júnior, W. (2010). Por uma gênese do campo da sociologia do esporte: cenários e perspectivas. Movimento, Porto Alegre, v. 16, n. 2, p. 45-70.
Starepravo, F. A. (2011). Políticas Públicas de Esporte e Lazer no Brasil: Aproximações, intersecções, rupturas e distanciamentos entre os subcampos políticos/burocráticos e científico/acadêmico. 2011. 422f. Tese (Doutorado em Educação Física) Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Starepravo, F. A.; Souza, J.; Marchi Júnior, W. (2013). Políticas públicas de esporte e lazer no Brasil: uma argumentação inicial sobre a importância da utilização da teoria dos campos de Pierre Bourdieu. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, v. 35, n. 3.
Stigger, M. P. (1998). Políticas sociais em Lazer, Esportes e participação: uma questão de acesso e de poder; ou subsídios para tomar uma posição frente à pergunta. Motrivivência, n. 11, p. 83-98.
Thomassim, L. E. C. (2007). Os sentidos da exclusão social na bibliografia da Educação Física brasileira. Movimento, Porto Alegre, v. 13, n. 1, p. 151-177.
Vago, T. M. (1996). O “esporte na escola” e o “esporte da escola”: da negação radical para uma relação de tensão permanente - Um diálogo com Valter Bracht. Movimento, Porto Alegre, ano III, n. 5, p. 4-17.