Preference, importance and participation of girls and boys in the Physical Education High School class

Main Article Content

Marcos Roberto So
Mariana Zuaneti Martins
Gilson Santos Rodrigues
Elaine Prodócimo
Tatiana Zuardi Ushinohama
Mauro Betti

Abstract

The aim of this study is to understand, from the student’s perspective, the interference of gender marker in High School students in relation to Physical Education (PE). This is a descriptive study with 94 boys and 88 girls from 8 public schools of São Paulo State (Brazil), which raised information on preference, importance and participation in PE classes, through the application of a structured questionnaire. The results indicate that boys give greater importance to like and participate more in the class than girls. However, it is not possible to say that girls dislike it, do not participate and do not give importance to it. Research in the literature shows that the participation of students in PE, beyond preference, is associated with the obligation or via “subversive obedience” in the ambiguous school environment, with explicit speeches of equal conditions and implicit gender segregationist practices. On the other hand, the implicit environment supports the “colonization” of boys in PE classes. We conclude that teachers (men and women) are the ones who can problematize inequality and assist students to establish gender equity PE.


 

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
So, M. R., Zuaneti Martins, M., Santos Rodrigues, G., Prodócimo, E., Zuardi Ushinohama, T., & Betti, M. (2021). Preference, importance and participation of girls and boys in the Physical Education High School class. Educación Física Y Ciencia, 23(1), e158. https://doi.org/10.24215/23142561e158
Section
Articles
Author Biographies

Marcos Roberto So, IFSULDEMINAS - Campus Muzambinho

Professor de Educação Física dos cursos técnicos integrados ao Ensino Médio e dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física do IFSULDEMINAS - Campus Muzambinho/MG. Doutorando em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (FEF-UNICAMP). Mestre em Educação pela Universidade Estadual Paulista (UNESP, Presidente Prudente-SP). Licenciado e bacharel em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista (UNESP, Bauru-SP).

Mariana Zuaneti Martins, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brasil

É professora Adjunto A da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), dos cursos de Educação Física e do Programa de Pós Graduação (Mestrado e Doutorado) em Educação Física. É doutora (2016) e mestra (2012) em Educação Física na Universidade Estadual de Campinas, instituição pela qual é formada em Educação Física e Cientista Social. Possui experiência nas áreas de Sociologia do Esporte, Pedagogia do Esporte e Gênero. É integrante do Centro de Estudos em Sociologia das Práticas Corporais e Estudos Olímpicos (CESPCEO) - UFES.

Gilson Santos Rodrigues, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Brasil

Possui graduação - bacharelado (2014) e licenciatura (2015) - em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas e mestrado em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (2018).  Atualmente é doutorando em Educação Física pela Faculdade de Educação Física. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Educação Física, atuando principalmente nos seguintes temas: circo, pedagogia, pedagogia das atividades circenses, jogos circenses, jogos, lúdico, aéreos, arte-educação e Educação Física.

Elaine Prodócimo, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Brasil

Possui mestrado em Educação Especial (Educação do Indivíduo Especial) pela Universidade Federal de São Carlos (1994) e doutorado em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (2002). Atualmente é livre docente da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Física Escolar, atuando principalmente nos seguintes temas: educação física escolar, escola, violência, educação infantil e jogo. 

Tatiana Zuardi Ushinohama, Universidade Federal Fluminense - PPGCOM, Brasil

Doutoranda em Comunicação - UFF, PPGCOM; Mestra em Comunicação (Midiática) - UNESP, FAAC; Pós-Graduada em Linguagem, Cultura e Mídia - UNESP, FAAC; Graduada em Comunicação Social: habilitação em Radialismo - UNESP, FAAC; e em Educação Física (Licenciatura Plena) - UNESP, FC. Participante do Grupo de Análise do Audiovisual (GRAAu) - UNESP, FAAC.

Mauro Betti, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Câmpus Bauru, Brasil

Possui graduação em Licenciatura e Mestrado em Educação Física pela USP, Doutorado em Educação pela UNICAMP, Livre-Docência pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) e Pós-Doutorado pela Universidade Federal de Santa Catarina. Foi Professor Adjunto do Departamento de Educação Física da Faculdade de Ciências da UNESP, campus de Bauru, e docente no Programa de Pós-Graduação em Educação (mestrado e doutorado) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNESP de Presidente Prudente. Atua na área de Educação Física, nos seguintes temas: Educação Física escolar, proposições didático-pedagógicas no ensino da Educação Física, inovação curricular, mídias, linguagem e Educação Física, saberes da Educação Física, experiências formativo-educacionais no esporte e metodologia das pesquisas qualitativas. É autor dos livros: "Educação Física e Sociedade", "A Janela de Vidro: esporte, televisão e educação física", e "Educação Física Escolar: ensino e pesquisa-ação", "Jogo, Corporeidade e Linguagem", além de inúmeros capítulos de livros e artigos em periódicos especializados. Foi assessor dos PCNs - 5a a 8a séries do Ensino Fundamental (1998), e do Currículo de Educação Física do Estado de São Paulo (2008/2013), e do Relatório Nacional de Desenvolvimento Humano do PNUD/ONU. Entre 1980 e 1985 foi professor de ensino de 1o grau da Prefeitura de São Paulo.

References

Altmann, H. (1998). Rompendo fronteiras de gênero: Marias (e) homens na EF. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Azzarito, L., & Solomon, M. A. (2005). A reconceptualization of physical education: The intersection of gender/race/social class. Sport, Education and Society, 10(1), 25-47. https://doi.org/10.1080/135733205200028794

Barbosa, J. P. (2012). Aulas de educação fí­sica no ensino médio mistas e separadas por sexo: quais as implicações no comportamento e aproveitamento dos alunos de uma escola estadual da cidade de Porto Alegre. TCC (Graduação) - Curso de Educação Fí­sica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Baxter, J. A. (1999). Teaching girls to speak out: the female voice in public contexts. Language and Education, 13(2), 81-98.

Betti, M., & Liz, M. T. F. (2003). Educação fí­sica escolar: a perspectiva de alunas do ensino fundamental. Motriz, 9(3), 135-142.

Betti, M. (2009). Educação Fí­sica e sociedade: a Educação Fí­sica na escola brasileira. 2. ed. São Paulo: Hucitec.

Brasil. Ministério da Educação e Desporto. (1998). Secretaria do Ensino Fundamental. Parí¢metros curriculares nacionais: educação fí­sica- 5 ª a 8 ª séries. Brasí­lia: MEC, SEF.

Brasil. Ministério da Educação. (2017). Base Nacional Comum Curricular. Brasí­lia: MEC.

Burawoy, M. (2010). O marxismo encontra Bourdieu. Organização de Ruy Braga. Tradução de Fernando Rogério Jardim. Campinas, SP: Editora da UNICAMP.

Butler, J. (2004). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Carvalho, M. (2015). The influence of family socialisation on the success of girls from poor urban communities in Brazil at school. Gender and Education, 27(6), 583-598. https://doi.org/10.1080/09540253.2015.1071784

Charlot, B. (2000). Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artmed.

Charlot, B. (2005). Relação com o saber, Formação de Professores e Globalização: questões para a educação hoje. Porto Alegre: ARTMED.

Charlot, B. (2009). A relação com o saber e a discriminação de gênero na escola, in Marrero, A. & Mallada, N. La universidad transformadora: elementos para uma teorí­a sobre Educación y Género. FCS-UR-CSIC.

Coletivo de autores. (2009). Metodologia do ensino de educação fí­sica. 2. ed. rev. São Paulo, SP: Cortez.

Corder, K., Sharp, S. J., Atkin, A. J., Griffin, S. J., Jones, A. P., Ekelund, U., & van Sluijs, E. M. (2015). Change in objectively measured physical activity during the transition to adolescence. British journal of sports medicine, 49(11), 730-736. http://dx.doi.org/10.1136/bjsports-2013-093190

van Daalen, C. (2005). Girls’ experiences in physical education: Competition, evaluation, & degradation. The Journal of School Nursing, 21(2), 115-121. https://doi.org/10.1177/10598405050210020901

Daolio, J. (2006). Cultura: Educação Fí­sica e futebol. 3. ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp.

Del Castillo-Andrés, Ó., Campos-Mesa, M. C. and Ries, F. (2013). Gender equality in Physical Education from the perspective of Achievement Goal Theory. Journal of Sport and Health Research, 5(1), 57-70. Recuperado de http://www.journalshr.com/papers/Vol%205_N%201/V05_1_4.pdf

Dornelles, P. G., & Fraga, A. B. (2009). Aula mista versus aula separada? Uma questão de gênero recorrente na educação fí­sica escolar. Revista Brasileira de Docência, Ensino e Pesquisa em Educação Fí­sica, 1(1), 141-156.

Ferreira, M. L. S.; Graebner, L. & Matias, T. S. (2014). Percepção de alunos sobre as aulas de EF no EM. Pensar a prática, 17(3). Recuperado de https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/25587/17108.

Ferreira, R. W., Varela, A. R., Monteiro, L. Z., Häfele, C. A., Santos, S. J. D., Wendt, A., & Silva, I. C. M. (2018). Sociodemographic inequalities in leisure-time physical activity and active commuting to school in Brazilian adolescents: National School Health Survey (PeNSE 2009, 2012, and 2015). Cadernos de saude publica, 34, e00037917. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00037917

Flick, U. (2009). Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed.

Garcia, M. (2007). Représentations « genrées » et sexuation des pratiques circassiennes en milieu scolaire. Sociétés & Représentations, 24(2), 129-143. https://doi.org/10.3917/sr.024.0129

Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas.

Goellner, S. V. (2003). Bela, maternal e feminina: imagens da mulher na Revista Educação Physica. Ijuí­: Unijuí­.

Goellner, S. V. (2005). Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades. Revista brasileira de educação fí­sica e esporte, 19(2),143-151. https://doi.org/10.1590/S1807-55092005000200005

Goellner, S. V. (2013). Gênero e esporte na historiografia brasileira: balanços e potencialidades. Tempo, 19(34), 45-52. https://doi.org/10.5533/TEM-1980-542X-2013173405

González, F. J., & Fensterseifer, P. E. (2009). Entre o “não mais” e o “ainda não”: pensando saí­das do não-lugar da EF escolar I. Cadernos de formação RBCE, 1(1). Recuperado de http://rbce.cbce.org.br/index.php/cadernos/article/view/929.

González, F. J., & Fensterseifer, P. E. (2010). Entre o “não mais” e o “ainda não”: pensando saí­das do não-lugar da EF escolar II. Cadernos de formação RBCE, 1(2). Recuperado de http://revista.cbce.org.br/index.php/cadernos/article/view/978.

Hallal, P. C., Knuth, A. G., Cruz, D. K. A., Mendes, M. I., & Malta, D. C. (2010). Prática de atividade fí­sica em adolescentes brasileiros. Ciência & Saúde Coletiva, 15, 3035-3042. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/csc/v15s2/a08v15s2.pdf.

Hallal, P. C., Andersen, L. B., Bull, F. C., Guthold, R., Haskell, W., Ekelund, U., & Lancet Physical Activity Series Working Group. (2012). Global physical activity levels: surveillance progress, pitfalls, and prospects. The lancet, 380(9838), 247-257. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(12)60646-1

Hernández-Álvarez, J. L., López-Crespo, C., Martí­nez-Gorroño, M. E., López-Rodrí­guez, Á., & Álvarez-Barrio, M. J. (2010). Percepción del alumnado sobre los comportamientos instructivos del profesorado y satisfacción con la Educación Fí­sica: ¿ una cuestión de género?. Movimento, 16(4), 209-225. Recuperado de https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=115316963012.

Hills, L. A. & Croston, A. (2012). ‘It should be better all together’: exploring strategies for ‘undoing’ gender in coeducational physical education. Sport, Education and Society, 17(5), 591-605. https://doi.org/10.1080/13573322.2011.553215

Houaiss, A. (2009). Dicionário eletrí´nico Houaiss da lí­ngua portuguesa, Rio de Janeiro: Ed. Objetiva.

Jacó, J. F. (2012). Educação fí­sica escolar e gênero: diferentes maneiras de participar das aulas. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Educação Fí­sica, Unicamp, Campinas.

Jacoby, L. F., & Goellner, S. V. (2020). Educação Fí­sica e questões de gênero: motivos para a escolha de modalidades esportivas por estudantes do ensino médio de uma escola militar. Motrivivência, 32(62), 01-19. https://doi.org/10.5007/2175-8042.2020e67164

Jesus, M. L., & Devide, F. P. (2006). Educação fí­sica escolar, co-educação e gênero: mapeando representações de discentes. Movimento, 12(3), 123-140. https://doi.org/10.22456/1982-8918.2912

Kunz, E. (2010). Transformação didático-pedagógica do esporte. 7.ed. Ijuí­: Unijuí­.

Leitão, A. S. P. (2019). Ética e educação fí­sica escolar: uma proposta de intervenção no ensino fundamental. Tese (Doutorado em Educação Fí­sica), Faculdade de Educação Fí­sica, Unicamp, Campinas.

Liz, L. C. (2000). Dispensa das aulas de EF: os motivos de alunas do EM. Monografia (Especialização em EF e Esporte para Crianças e adolescentes), UNESP.

López, I. D. (2014). Marcadores de género en la infancia. Educación y Ciencia, (17). Recuperado de https://revistas.uptc.edu.co/index.php/educacion_y_ciencia/article/view/5280

Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2017). Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas; amostragens e técnicas de pesquisa; elaboração, análise e interpretação de dados. 8. ed., São Paulo, SP: Atlas.

Marrero, A. (2007). ÍžHermione en Hogwarts o sobre el éxito escolar de las niñasÍŸ, in Marrero, A. (Ed.), Educación y Modernidad hoy. Montevideo, Germania-Ediciones de la Banda Oriental.

Martinelli, C. R.; Merida, M., Rodrigues, G. M., Grillo, D. E., & de Souza, J. X. (2006). Educação fí­sica no ensino médio: motivos que levam as alunas a não gostarem de participar das aulas. Revista Mackenzie de Educação Fí­sica e Esporte, 5(2). Recuperado de http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/1288.

Mattos, M.Z.D; Jaeger, A. A. (2015). Bullying e as relações de gênero presentes na escola. Movimento, 21(2), 349-361 https://doi.org/10.22456/1982-8918.48001

Okely, A. D., Lubans, D. R., Morgan, P. J., Cotton, W., Peralta, L., Miller, J., Batterham, M. & Janssen, X. (2017). Promoting physical activity among adolescent girls: the girls in sport group randomized trial. International Journal of behavioral nutrition and physical activity, 14(1), 81. https://doi.org/10.1186/s12966-017-0535-6

Oliveira, F., Macedo, R., & Silva, A. (2014). Fatores associados a participação das alunas nas aulas de Educação Fí­sica: uma questão de gênero?. ACTA Brasileira do Movimento Humano, 4(5). Recuperado de http://www.periodicos.ulbra.br/index.php/actabrasileira/article/view/3081/2271.

Oliveira, M. C., Jaeger, A. A., & Roth, V. J. S. (2019). Estereótipos de gênero e educação fí­sica: diálogos com estudantes de Ensino Médio. Arquivos em Movimento, 15(1), 75-96. Recuperado de https://revistas.ufrj.br/index.php/am/article/view/23083.

Oliver, K. L., & Hamzeh, M. (2010). “The Boys Won't Let Us Play” Fifth-Grade Mestizas Challenge Physical Activity Discourse at School. Research Quarterly for Exercise and Sport, 81(1), 38-51. https://doi.org/10.1080/02701367.2010.10599626

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2017). Relatório de Desenvolvimento Humano Nacional – Movimento é vida: Atividades Fí­sicas e Esportivas pata Todas as Pessoas. Recuperado de http://movimentoevida.org/wp-content/uploads/2017/09/PNUD_RNDH_completo.pdf

Salvivi, L., & Myskiw, M. (2009). As manipulações do corpo na representação da imagem social de alunas nas aulas de Educação Fí­sica. Pensar a Prática, Goií¢nia, 12(3), 1-11. Recuperado de https://www.revistas.ufg.br/fef/article/download/6515/5974?inline=1 .

Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & realidade, 20(2). Recuperado de https://www.seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/viewFile/71721/40667

Scraton, S. (2018). Feminism (s) and PE: 25 years of Shaping Up to Womanhood. Sport, Education and Society, 23(7), 638-651. https://doi.org/10.1080/13573322.2018.1448263

So, M. R., Martins, M. Z., & Betti, M. (2018). As relações das meninas com os saberes das lutas nas aulas de Educação Fí­sica. Motrivivência, 30(56), 29-48. Recuperado em https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/viewFile/2175-8042.2018v30n56p29/37982

Sousa, E. S. D., & Altmann, H. (1999). Meninos e meninas: expectativas corporais e implicações na educação fí­sica escolar. Cad. Cedes, 52-68. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/ccedes/v19n48/v1948a04.pdf.

Uchoga, L. A. R., & Altmann, H. (2016). Educação fí­sica escolar e relações de gênero: diferentes modos de participar e arriscar-se nos conteúdos de aula. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 38(2), 163-170. https://doi.org/10.1016/j.rbce.2015.11.006

Vigarello, G. (2013). Virilidades esportivas, in Corbin, A.; Courtine, J.-J.; Vigarello, G. História da Virilidade.Volume 3 -A virilidade em crise? Séculos XX-XXI. Petrópolis: Vozes.

Wenetz, I., & Stigger, M. P. (2006). A construção do gênero no espaço escolar. Movimento, 12(1). 59-80. Recuperado de https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/20264/000567031.pdf?sequence=1

Zamboni, M. (2013). A sessão de desenho de modelo nu: produção artí­stica e marcadores sociais da diferença. Sexualidad, Salud y Sociedad-Revista Latinoamericana, (15), 62-85. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/SexualidadSaludySociedad/article/view/5239/6182.

Most read articles by the same author(s)