Velocidade de caminhada como preditora da incapacidade funcional em idosos

Contenido principal del artículo

Kelly Nascimento Lago
Saulo Vasconcelos Rocha
Natália Silva Oliveira
Tatiana Lima Brandão
Andree Phillipe Pimentel Coutinho
Murillo Santos Souza

Resumen

El objetivo de este estudio fue analizar la velocidad de caminata como predictora de la incapacidad funcional (IF) en ancianos. Se trata de un estudio epidemiológico, de corte transversal, realizado en un municipio del Estado de Bahia, región nordeste de Brasil con muestra probabilí­stica de 310 ancianos con promedio de edad de 71.62 (DP = 8.15) años, registrados en las Unidades de Salud de la Población Familia del municipio. Se construyeron curvas Receiver Operating Characteristic (ROC) y determinado el criterio discriminador de la velocidad de caminata de 2.44 m (segundos) para incapacidad funcional. Los tiempos de caminata que mejor discriminan a la IF fueron de ≥12,83 segundos para los hombres y ≥10,77 segundos para las mujeres. Se concluye que la velocidad de caminata tiene buena capacidad de discriminar a la IF en ancianos y puede ser utilizada en la evaluación gerontológica y en el levantamiento de las condiciones de salud de los ancianos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Lago, K. N., Rocha, S. V., Oliveira, N. S., Brandão, T. L., Coutinho, A. P. P., & Souza, M. S. (2019). Velocidade de caminhada como preditora da incapacidade funcional em idosos. Educación Física Y Ciencia, 21(2), e084. https://doi.org/10.24215/23142561e084
Sección
Artículos

Citas

Alves, L. C., Leite, I. D. C., & Machado, C. J. (2008). Conceituando e mensurando a incapacidade funcional da população idosa: uma revisão de literatura. Ciência & Saúde Coletiva, 13, 1199-1207.

Barbosa, A. R., Souza, J. M., Lebrão, M. L., Laurenti, R., & Marucci, M. D. F. N. (2005). Functional limitations of Brazilian elderly by age and gender differences: data from SABE Survey. Cadernos de Saúde Pública, 21(4), 1177-1185. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2005000400020

Bonardi, G., Souza, V. B., & Moraes, J. F. D. (2007). Incapacidade funcional e idosos: um desafio para os profissionais. Scientia Medica, 17(3), 138-144.

Gonzaga, J. D. M., Barros, S. E. B., Lisboa, M. G. D. C., Barbieri, F. A., & Gobbi, L. T. B. (2011). Efeitos de diferentes tipos de exercí­cio nos parí¢metros do andar de idosas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 166-170.

Lawton, M.P., & Brody, E.M. (1969). Avaliação de pessoas idosas: atividades auto-sustentadas e instrumentais da vida diária. O gerontologista, 9(3_Part_1), 179-186.

Lenardt, M. H., Sousa, J. A. V. D., Grden, C. R. B., Betiolli, S. E., Carneiro, N. H. K., & Ribeiro, D. K. D. M. N. (2015). Gait speed and cognitive score in elderly users of the primary care service. Revista brasileira de enfermagem, 68(6), 1163-1168.

Lipschitz, D.A. (1994). Rastreamento do estado nutricional em idosos. Atenção Primária, 21(1), 55-67.

Lopes dos Santos, R., & Virtuoso Júnior, J. S. (2008). Confiabilidade da versão brasileira da escala de atividades instrumentais da vida diária. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 21(4). doi: https://doi.org/10.5020/18061230.2008.p290

Lopopolo, R. B., Greco, M., Sullivan, D., Craik, R. L., & Mangione, K. K. (2006). Effect of therapeutic exercise on gait speed in community-dwelling elderly people: a meta-analysis. Physical Therapy, 86(4), 520-540. doi: https://doi.org/10.1093/ptj/86.4.520

Luiz, R. R., & Magnanini, M. M. (2000). A lógica da determinaçäo do tamanho da amostra em investigaçöes epidemiológicas. Cad. saúde colet.,(Rio J.), 8(2), 9-28.

Montero-Odasso, M., Schapira, M., Soriano, E. R., Varela, M., Kaplan, R., Camera, L. A., & Mayorga, L. M. (2005). Gait velocity as a single predictor of adverse events in healthy seniors aged 75 years and older. The Journals of Gerontology Series A: Biological Sciences and Medical Sciences, 60(10), 1304-1309. doi: https://doi.org/10.1093/gerona/60.10.1304

Moreira, M. A., Oliveira, B. S., de Moura, K. Q., Tapajós, D. M., & Maciel, Á. C. C. (2013). A velocidade da marcha pode identificar idosos com medo de cair?. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 16(1), 71-80.

Pedreira, S., Borges, R., Vasconcelos Rocha, S., dos Santos, C. A., Carneiro Vasconcelos, L. R., & Cerqueira Reis, M. (2016). Validade de conteúdo do Instrumento de Avaliação da Saúde do Idoso. Einstein (16794508), 14(2). doi: https://doi.org/10.1590/S1679-45082016AO3455

Peel, N.M., Kuys, S.S. e Klein, K. (2013). Velocidade de marcha como medida na avaliação geriátrica em ambientes clí­nicos: uma revisão sistemática. Os diários da gerontologia: Série A, 68(1), 39-46. doi: https://doi.org/10.1093/gerona/gls174

Pinheiro, P. A., Passos, T. D., Coqueiro, R. D. S., Fernandes, M. H., & Barbosa, A. R. (2013). Motor performance of the elderly in northeast Brazil: differences with age and sex. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 47(1), 128-136. doi: https://doi.org/10.1590/S0080-62342013000100016

Ramos, L. R. (2003). Fatores determinantes do envelhecimento saudável em idosos residentes em centro urbano: Projeto Epidoso, São Paulo. Cadernos de Saúde Pública, 19, 793-797.

Ribeiro, R. D. C. L., Oliveira, A. I., Modena, C. M., & do Carmo Fonseca, M. (2002). Capacidade funcional e qualidade de vida de idosos. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, 4.

Rikli, R. E., & Jones, J. C. (2008). Teste de Aptidão Fí­sica para Idosos. Human Kinetics.(Tradução de Sonia Regina de Castro Bidutte), pp. 66-98.

Riley, P. O., Della Croce, U., & Kerrigan, D. C. (2001). Effect of age on lower extremity joint moment contributions to gait speed. Gait & posture, 14(3), 264-270. doi: https://doi.org/10.1016/S0966-6362(01)00133-3

Rogers, M. E., Rogers, N. L., Takeshima, N., & Islam, M. M. (2003). Methods to assess and improve the physical parameters associated with fall risk in older adults. Preventive medicine, 36(3), 255-264. doi: https://doi.org/10.1016/S0091-7435(02)00028-2

Rossi, E., & Sader, C. S. (2008). Envelhecimento do sistema osteoarticular. Einstein, 6(1), S7-12.

Santos, A. S. D., Tribess, S., Pinto, L. L. T., Ribeiro, M. D. C. L., Rocha, S. V., & Júnior, J. S. V. (2014). Velocidade de caminhada como indicador para a incapacidade funcional em idosos. Motricidade, 10(3), 50-60. doi: https://doi.org/10.6063/motricidade.10(3).3186

Studenski, S., Perera, S., Patel, K., Rosano, C., Faulkner, K., Inzitari, M., ... & Nevitt, M. (2011). Gait speed and survival in older adults. Jama, 305(1), 50-58. doi:https://doi.org/10.1001/jama.2010.1923

Tribess, S., & Virtuoso Jr, J. S. (2005). Prescrição de exercí­cios fí­sicos para idosos. Revista saude. com, 1(2), 163-172.

Watson, M. J. (2002). Refining the ten-metre walking test for use with neurologically impaired people. Physiotherapy, 88(7), 386-397. doi: https://doi.org/10.1016/S0031-9406(05)61264-3