Fundamentos praticados por uma equipe feminina de voleibol sub 15 durante o campeonato paranaense de 2015

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Nelson Kautzner Marques Junior
Danilo Gomes de Arruda

Resumo

O objetivo do estudo foi de quantificar os fundamentos praticados conforme a posição e o sistema de jogo de uma equipe feminina sub 15 durante a competição. Foram filmados 19 jogos do campeonato do Paraná de 2015 da equipe do estudo e posteriormente foram analisados com um scout elaborado no Excel ® 2013. A Anova de Kruskal Wallis identificou diferença significativa (p≤0,05) no passe e no ataque da central, no levantamento e na defesa da levantadora. O teste U de Mann Whitney identificou diferença significativa (p≤0,05) no passe conforme o sistema de jogo da equipe em todos os sets. Em conclusão, o estudo sobre o número de fundamentos praticados por uma equipe da iniciação, torna-se relevante para o técnico elaborar a carga da sessão.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
Kautzner Marques Junior, N., & Gomes de Arruda, D. (2017). Fundamentos praticados por uma equipe feminina de voleibol sub 15 durante o campeonato paranaense de 2015. Educación Física Y Ciencia, 19(1), e028. https://doi.org/10.24215/23142561e028
Secção
Artigos

Referências

Afonso, J., Mesquita, I., Marcelino, R.; & Silva, J. (2010). Analysis of the setter`s tactical action in high-performance women`s volleyball. Kinesiology, 42(1), 82-89.

Alberda, J. (1995). Greater variability and versatility. International Volley Tech, -(-), 4-8.

Arruda, M., & Hespanhol, J. (2008). Fisiologia do voleibol. São Paulo: Phorte.

Castro, J., & Mesquita, I. (2008). Estudo das implicações do espaço ofensivo nas características do ataque no voleibol masculino de elite. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, 8(1), 114-125.

Castro, H., Cavalli, I., Silva, C., & Greco, P. (2015). Interação no curso das ações de saque e bloqueio no voleibol juvenil. Conexões, 12(3), 1-17.

Cezarano, M., & Rocha, R. (2006). A distribuição dos levantamentos no voleibol infanto-juvenil feminino. Lecturas: Educación Física y Deportes, 11(101), 1-5.

Coleman, J. Analisando os adversários e avaliando o desempenho da equipe. In. Shondell, D., & Reynaud, S. (Eds.) A bíblia do treinador de voleibol. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Dávila-Romero, C., García-Hermoso, A., & Saavedra, J. (2012). Poder discriminatorio de las acciones finales de voleibol en etapas de formación. Revista Internacional de Medicina y Ciencias de la Actividad Física, 12(48), 745-755.

Echeverria, C., Gil, A., Moreno, A., Claver, F., & Moreno, M. (2015). Analysis of the variables that predict serve efficacy in young volleyball. International Journal of Performance Analysis in Sport, 15(1), 172-186.

García-Alcaraz, A., Palao, J., & Ortega, E. (2014). Perfil de rendimiento técnico-táctico de la recepción en función de la categoría de competición en voleibol masculino. Kronos, 3(1), 1-9.

García-Alcaraz, A., Ortega, E. & Palao, J. (2015) Effect of age group on male volleyball players technical-tactical performance profile for the spike. International Journal of Performance Analysis in Sport, 15(2), 668-686.

Gouvêa, F., & Lopes, M. (2008). Incidência do ataque no voleibol infanto-juvenil feminino. Movimento e Percepção, 9(12), 168-183.

Gouvêa, F., & Lopes, M. (2007). Análise das ações de distribuição ofensiva (levantamentos) no voleibol infanto-juvenil feminino. Revista do Instituto de Ciências da Saúde, 25(4), 337-344.

Iglesias, F. (1994). Análisis del esfuerzo en el voleibol. Stadium, 168(28), 17-23.

Inkinen, V., Häyrinen, M., & Linnamo, V. (2013). Technical and tactical analysis of women`s volleyball. Biomedical Human Kinetics, 5(1), 43-50.

João, P., Mesquita, I., Sampaio, J., & Moutinho, C. (2006). Análise comparativa entre o jogador líbero e os recebedores prioritários na organização ofensiva, a partir da recepção ao serviço, em voleibol. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, 6(3), 318-328.

João, P., Cotiuga, I., & Pereira, A. (2014). Análise do serviço em função da posição específica e a sua eficácia no voleibol infantil feminino. Lecturas: Educación Física y Deportes, 19(199), 1-12.

Marques Junior, N. (2004). Solicitação metabólica no futebol profissional masculino e o treinamento cardiorrespiratório. Revista Corpocosnciência, -(13), 25-58.

Marques Junior, N. (2009). Fundamentos praticados pelo defensor durante o jogo de voleibol na areia. Conexões, 7(1), 61-76.

Marques Junior, N. (2012). Fundamentos praticados pelo bloqueador do voleibol na areia. Lecturas: Educación Física y Deportes, 17(167), 1-12.

Marques Junior, N. (2014). Fundamentos praticados pelo central durante o jogo de voleibol. Lecturas: Educación Física y Deportes, 18(188), 1-14.

Marques Junior, N. (2014b). Periodização específica para o voleibol: atualizando o conteúdo. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 8(47), 453-484.

Marques Junior, N. (2015). Saque tipo tênis com conteúdo da biomecânica: teoria para futura pesquisa. Lecturas: Educación Física y Deportes, 20(207), 1-10.

Marques Junior, N. (2015b). Fundamentos que fazem ponto durante o jogo de voleibol: um estudo de correlação. Revista Observatorio del Deporte, 1(3), 134-145.

Marques Junior, N., & Arruda, D. (2015). Coeficiente de performance dos fundamentos do voleibol de uma equipe feminina sub 15: um estudo no campeonato do Paraná de 2015. Revista Observatorio del Deporte, 1(4), 253-280.

Matveev, L. (1997). Treino desportivo: metodologia e planejamento. Guarulhos: Phorte.

Mesquita, I., & Teixeira, J. (2004). Caracterização do processo ofensivo no voleibol de praia masculino de elite mundial, de acordo com o tipo de ataque, a eficácia e o momento do jogo. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 26(1), 33-49.

Palao, J., Manzanares, P., & Valadés, D. (2015). Way of scoring of Spanish first division volleyball teams in relation to winning, losing, home/away, final classification, and type of confrontation. Journal of Human Sport and Exercise, 10(1), 36-46.

Peeri, M., Sharif, R., & Matinhomaee, H. (2013). Relations of some corporal properties with performances of volleyball players who participated in Japan World competitions. European Journal of Experimental Biology, 3(5), 88-94.

Platonov, V. (2004). Teoria geral do treinamento desportivo olímpico. Porto Alegre: Artmed.

Sánchez, A., Marcelino, R., Mesquita, I., & Ureña, A. (2015). Analysis of the rally length as a critical incident of the game in elite male volleyball. International Journal of Performance Analysis in Sport, 15(2), 620-631.

Sheppard, J., Gabbett, T., & Stanganelli, L. (2011). An analysis of playing positions in elite men`s volleyball: considerations for competition demands and physiologic characteristics. Journal of Strength Conditioning Researcher, 23(6), 1858-1866.

Silva, M., Lacerda, D., & João, P. (2013). Match analysis of discrimination skills according to the setter attack zone position in high level volleyball. International Journal of Performance Analysis in Sport, 13(2), 452-460.

Vescovi, J., & Dunning, L. (2004). A comparison of positional jumping characteristics of NCAA division I college women`s volleyball teams: a follow-up study. International Journal of Volleyball Research, 7(1), 10-16.