Educação Física, Ciência e Saúde: formação e atuação de professores
Contenido principal del artículo
Resumen
La historia del desarrollo de la educación física como campo de conocimiento está marcada por controversias y divergencias conceptuales, epistemológicas y filosóficas, que se pueden percibir tanto en la investigación producida como en el desempeño de los docentes en diferentes contextos profesionales. Este artículo tiene como objetivo, desde la base legal que rige el desempeño del maestro de Educación Física en el área de salud en Brasil, profundizar el debate sobre la formación inicial de este profesional, problematizando las ideas hegemónicas de la relación entre Educación Física, Ciencia y Salud. Nuestras reflexiones nos permiten abogar por una formación única que aborde los enfoques de las ciencias naturales en armonía con los enfoques de las humanidades. Además, consideramos que las intervenciones y estudios profesionales en Educación Física deben basarse en una visión más humanizada, independientemente del contexto educativo, formal o no formal. El conocimiento que trata la educación física debe ser el mismo en todos los campos: el movimiento humano en toda su complejidad.
Descargas
Detalles del artículo
La cesión de derechos no exclusivos implica también la autorización por parte de los autores para que el trabajo sea alojado en los repositorios institucionales UNLP (Sedici y Memoria Académica) y difundido a través de las bases de datos que los editores consideren apropiadas para su indización, con miras a incrementar la visibilidad de la revista y sus autores.
Citas
Associação Brasileira de Ensino da Educação Física para a Saúde (ABENEFS). (2016). Manifesto ABENEFS: Alinhando a formação inicial em Educação Física í s necessidades do setor saúde. Disponível em https://www.abenefs.com. Acesso em 31/01/2018.
Alves Junior, E. D. (1992). As relações e os compromissos da Educação Física com a promoção da saúde. O idoso e a educação física informal em Niterói.
Anjos, T. C. D., & Duarte, A. C. G. D. O. (2009). A Educação Física e a Estratégia de Saúde da Família: formação e atuação profissional. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 19, 1127-1144.
Bagrichevsky, M. (2007). A formação profissional em educação física enseja perspectivas (críticas) para atuação na saúde coletiva. Educação Física e Saúde Coletiva: políticas de formação e perspectivas de intervenção. Porto Alegre: UFRGS, 33-45.
Bagrichevsky, M., & Estevão, A. (2008). Perspectivas para a formação profissional em educação física: o SUS como horizonte de atuação. Arquivos em movimento, 4(1), 128-143.
Betti, M., Carvalho, Y. M. D., Daolio, J., e Pires, G. D. L. (2004). A avaliação da educação física em debate: implicações para a subárea pedagógica e sociocultural. Revista Brasileira de Pós-Graduação, 1(2).
Betti, M. (2005). Sobre teoria e prática: manifesto pela redescoberta da educação física. Revista Digital. Buenos Aires, 90.
Bracht, V. (2000). Educação física & ciência: cenas de um casamento (in) feliz. Revista brasileira de ciências do esporte, 22(1).
Brasil. Ministério da Educação. (2004). Parecer CNE/CES n º 58 de 18 de fevereiro de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física. Diário Oficial da União.
Brasil. Ministério da Educação. (2011). Parecer CNE/CES n º 274/2011 de 6 de julho 2011 da Cí¢mara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Diário Oficial da União.
Brasil. Ministério da Saúde. (1998). Resolução do Conselho Nacional de Saúde, n. 287. Diário Oficial da União.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. (2001). SUS-princípios e conquistas.
Brasil. Ministério da Saúde. (2005). Pró-saúde: programa nacional de reorientação da formação profissional em saúde.
Brasil. Ministério da Saúde. (2006). Política Nacional de Promoção da Saúde. Secretaria de Vigilí¢ncia em Saúde. Série B. Textos Básicos de Saúde. Série Pactos pela Saúde.
Brasil. Ministério da Saúde. (2007). Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde–Pró-Saúde: objetivos, implementação e desenvolvimento potencial. Série C.
Brasil. Ministério da Saúde. (2008). Portaria n º 154 de 24 de janeiro de 2008, cria os Núcleos de Apoio í Saúde da Família – NASF. Diário Oficial da União.
Brasil. (2009). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio í Saúde da Família.
Brasil. (2012). Portaria n º 3.124, de 28 de dezembro de 2012. Redefine os parí¢metros de vinculação dos Núcleos de Apoio í Saúde da Família (NASF) Modalidades 1 e 2 í s Equipes Saúde da Família e/ou Equipes de Atenção Básica para populações específicas, cria a Modalidade NASF 3, e dá outras providências. Diário Oficial da União.
Brugnerotto, F., & Simões, R. (2009). Caracterização dos currículos de formação profissional em Educação Física: um enfoque sobre saúde. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 19, 149-172.
Caparroz, F. E., & Bracht, V. (2007). O tempo e o lugar de uma didática da educação física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 28(2), 21-37.
Carmo Júnior, W. (1998). Educação Física e a ciência, qual ciência?. Motriz. Journal of Physical Education. UNESP, 44-51.
Carvalho, Y. M. D., & Ceccim, R. B. (2006). Formação e educação em saúde: aprendizados com a saúde coletiva. In Tratado de saúde coletiva, p. 149-182.
Castellani Filho, L. (2016). A Formação sitiada. Diretrizes Curriculares de Educação Física em disputa: jogo jogado?. Pensar a Prática, 19(4).
Cellard, A. (2008). A análise documental. POUPART, J. et al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis, Vozes, 295, p. 2010-2013.
Conte, M. & Gonçalves, A. (2001). Dimensões controversas da interação Saúde Coletiva/Atividade Física. In: Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte, 2001, Caxambu, MG. Sociedade, ciência e ética: desafios para a educação física/ciências do esporte. Anais. Campinas: CBCE.
Falci, D.M. e Belisário, S. A. (2013). A inserção do profissional de educação física na atenção primária í saúde e os desafios em sua formação. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 17(47).
Faria, B.A., Bracht, V., e Machado, T.S. (2010). Inovação pedagógica na educação física: o que aprender com práticas bem sucedidas?. Ágora para la Educación Física y el Deporte, 12(1), 11-28.
Faria Junior, A. G. (2001). Reflexões sobre a educação física brasileira–a carta de Belo Horizonte. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 23(1).
Ferreira, M. S. (2001). Aptidão física e saúde na educação física escolar: ampliando o enfoque. Revista brasileira de ciências do esporte, 22(2).
Fontoura, H. D. (2011). Tematização como proposta de análise de dados na pesquisa qualitativa. Formação de professores e diversidades culturais: múltiplos olhares em pesquisa. Niterói: Intertexto, pp. 61-82.
Freire, E.S., Verenguer, R.C.G. e Reis, M.C.C. (2002) Educação Física: pensando a profissão e a preparação profissional. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 1(1), 39-46.
Freitas, F. F. (2007) A Educação Física no serviço público de saúde. São Paulo: Hucitec.
Gonçalves, A., & Castro, G. C. (2009). Intervenção e formação em Educação Física com destaque í Saúde. Motriz. Journal of Physical Education. UNESP, 374-382.
Gonzaga, A. M. (2006). A pesquisa em educação: um desenho metodológico centrado na abordagem qualitativa. Pesquisa em educação: alternativas investigativas com objetos complexos. São Paulo: Loyola, pp. 65-92.
Hallal, P. C., & Knuth, A. G. (2011). Epidemiologia da atividade física e a aproximação necessária com as pesquisas qualitativas. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 33(1), 181-192.
Luz, M. T. (2007). Educação física e saúde coletiva: papel estratégico da área e possibilidades quanto ao ensino na graduação e integração na rede de serviços públicos de saúde. Fraga, Alex e Wachs, Felipe. Educação Física e saúde coletiva: políticas de formação e perspectivas de intervenção. Porto Alegre: Editora UFRGS.
Manoel, E.J., y Carvalho, Y. M. (2011). Pós-graduação na educação física brasileira: a atração (fatal) para a biodiní¢mica. Educação e Pesquisa, 37(2), 389-406.
Moretti, A. C., Almeida, V., Westphal, M. F., & Bógus, C. M. (2009). Práticas corporais/atividade física e políticas públicas de promoção da saúde. Saúde e Sociedade, 18, 346-354.
Nunes, M. P., Votre, S. J., & Santos, W. D. (2012). O profissional em Educação Física no Brasil: desafios e perspectivas no mundo do trabalho. Motriz, 18(2), 280-90.
Oliveira, A. A. P. D. (2007). Análise documental do processo de capacitação dos multiplicadores do projeto nossas crianças: Janelas de oportunidades no município de São Paulo í luz da Promoção da Saúde (Doctoral tesis) Universidade de São Paulo, Brasil.
Oliveira, V. J. M., Gomes, I. M. & Bracht, V. (2015) Educação para a saúde na educação física escolar: uma questão pedagógica!. Cadernos de formação RBCE, v. 5, n. 2. Disponível em: http://revista.cbce.org.br/index.php/cadernos/article/view/2068/1022. Acesso em: 03 out. 2017.
Ouriques, J.C. (2006). Análise de documentos internacionais de promoção da saúde: possíveis contribuições para a Educação Física brasileira. (Master dissertation em Educação Física, Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina).
Pasquim, H.M. (2010). A Saúde Coletiva nos cursos de graduação em Educação Física. Saúde e Sociedade, 19(1), 193-200.
Pimentel, A. (2001). O método da análise documental: seu uso numa pesquisa historiográfica. Cadernos de pesquisa, (114), 179-195.
Rossoni, E., & Lampert, J. (2004). Formação de profissionais para o Sistema Único de Saúde e as diretrizes curriculares. Boletim da Saúde, 18(1), 87-98.
Scabar, T. G., Pelicioni, A. F., & Pelicioni, M. C. F. (2012). Atuação do profissional de Educação Física no Sistema Único de Saúde: uma análise a partir da Política Nacional de Promoção da Saúde e das Diretrizes do Núcleo de Apoio í Saúde da Família–NASF. J Health Sci Inst, 30(4), 411-418.
Silva, J. F., Golin, C. H., Neto, J. B., Pereira, L. A., Asano, R. Y., & Silva, J. C. (2013). As academias de musculação como espaços educativos não formais. Educação Física em Revista, 7(2), 3-17.
Sobral, F. (1991). Investigação das relações entre saúde e desporto: história, estado actual e perspectivas de evolução. Actas–Desporto. Saúde. Bem-Estar-Jornadas Científicas, FCDEF-Universidade do Porto.
Souza, S.C. & Loch, M.R (2011). Intervenção do profissional de Educação Física nos Núcleos de Apoio í Saúde da Família em municípios do norte do Paraná. Rev. Bras. Ativ. Fis. Saúde,16(1), 5-10.
Taffarel, C. N. Z., & Santos Júnior, C. L. (2015). Desafios para a educação física/ciência do esporte: a necessidade de uma nova síntese. Produção do conhecimento na educação física: balanços, debates e perspectivas. Maceió: Edufal, pp. 166-207.
Velozo, E.L. (2010). Educação Física, Ciência e Cultura. Rev. Bras. Cienc. Esporte, 31(3), 79-93.
Zimmermann, A.C. (2001). Reflexões sobre a relação saúde e atividade física/qualidade de vida. In: Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte, Caxambu, MG. Sociedade, ciência e ética: desafios para a educação física/ciências do esporte. Anais. Campinas: CBCE.