The teaching of fights/martial arts in a remote setting: notes on a didactic-methodological trajectory in teacher formation in Physical Education
Main Article Content
Abstract
The article portrays an investigation whose objective was to analyze the implications of the pedagogical work developed in a curricular component entitled: 'Pedagogy of Struggles', in the second half of 2020, prepared in remote conformation, in a federal higher education institution, in the state of Minas Gerais/BR. It was a qualitative investigation. The sample group had twenty-eight apprentices, being fourteen men and the same number of women. In terms of analytical procedures, the empirical materials produced during the classes were scrutinized. To examine them, content analysis was used as a technique. The results showed success in relation to the theoretical contributions selected to the discipline, with emphasis on contents with social relevance and those that provided epistemological basis for the development of the teaching of Fighting, in the different stages of basic education. Another highlight referred to the way the meetings were conducted, especially when there were “practical” activities. In terms of limits, the emphasis fell on the “lack of body contact”, constituting the great challenge for the teaching of Fighting/Martial Arts at school, due to its remote configuration.
Downloads
Article Details

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
This magazine is available in open access under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/).
References
Alencar, Y. O., Silva, L. H., Lavoura, T. N., e Drigo, A. J. (2015). As lutas no ambiente escolar: uma proposta de prática pedagógica. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 23(3), 53-63. Recuperado de https://portalrevistas.ucb.br/index.php/ RBCM/article/view/5092 DOI: https://doi.org/10.18511/0103-1716/rbcm.v23n3p53-63
Altmann, H. (1998). Rompendo fronteiras de gênero: marias (e) homens na educação física. 1998. 119f. Dissertação (Mestrado em Educação). Curso de pós-graduação em Educação Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Belo Horizonte, MG.
Awi, F. (2012). Filho teu não foge à luta. São Paulo: Intrínseca.
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Betti, M. (1998). A janela de vidro: esporte, televisão e educação física. Campinas: Papirus.
Bracht, V. (1995). Cultura corporal, cultura de movimento ou cultura corporal de movimento. En M. Souza Júnior, Educação Física Escolar: teoria e política curricular, saberes escolares e proposta pedagógica (pp. 97-106). Recife: EDUPE.
Bracht, V. (2000). Educação física & ciência: cenas de um casamento (in) feliz. Revista brasileira de ciências do esporte, 22(1), 53-63.
Brasil. (2020). Ministério da Educação. Medida Provisória nº 934, de 1 de abril de 2020. Brasília, DF.
Bortoni-Ricardo, S. M. (2011). O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. 2ed. São Paulo: Parábola.
Carlomagno, M., e Rocha, L. (2016). Como criar e classificar categorias para fazer análise de conteúdo: uma questão metodológica. Revista Eletrônica de Ciência Política, 7(1). doi:http://dx.doi.org/10.5380/recp.v7i1.45771 DOI: https://doi.org/10.5380/recp.v7i1.45771
Carneiro, K. T. (2012). O jogo na educação física escolar: as concepções atuais dos professores. São Paulo: Phorte.
Carneiro, K. T., Assis, E. R., e Bronzatto, M. (2016). Da necessidade à negação: a percepção da crise epistemológica na educação física a partir da compreensão docente. Revista brasileira de ciência e movimento. 24(4), 129-142. doi: http://dx.doi.org/10.18511/rbcm.v24i4.6825
Carneiro, K. T., Camargo, R. L., Bronzatto, M., e Assis, E. R. de. (2017). A terceira margem do rio: uma perspectiva equilibrada da competitividade no âmbito do ensino da educação física. Corpoconsciência, 21(2), 80-92. Recuperado de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/article/view/4964.
Castro, R. P. (2014). Experiência e constituição de sujeitosdocentes: relações de gênero, sexualidades e formação em Pedagogia. 2014. 258 f. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora.
Charlot, B. (2008). O professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da contradição. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, 17(30), 17-31.
Chartier, R. (1991). O mundo como representação. Estudos Avançados, 5(11), 173-191. Recuperado de https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/8601. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40141991000100010
Chizzotti, A. (2003). Uma pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais: evolução e desafios. Revista Portuguesa de Educação, 16(2), 221-236. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=37416210.
Confederação brasileira de jiu-jitsu (2021). Participação feminina. Disponível em: https://cbjj.com.br/events/results, Acesso em: 25/01/2021.
Coll, C., Pozo, J. I., Sarabia, B., y Walls, E. (1998). Os conteúdos na reforma: ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Tradução Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artmed.
Correia, W. R., y Franchini, E (2010). Produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate. Journal of Physical Education, 16(1), 1-9. doi: https://doi.org/10.5016/1980-6574.2010v16n1p01 DOI: https://doi.org/10.5016/1980-6574.2010v16n1p01
Darido, S. C. (1999). Educação física na escola: questões e reflexões. Araras, SP: Topázio.
Darido, S. C. (2012). Diferentes concepções sobre o papel da educação física na escola. En Universidade Estadual Paulista. Prograd. Caderno de formação: formação de professores didática geral. São Paulo: Cultura Acadêmica.
Demo, P. (2004). Pesquisa participante: saber pensar e intervir. Brasília: Líber Livro.
Ferreira, H. S. (2006). As lutas na Educação Física Escolar. Revista de Educação Física, 135, 36-44. Recuperado de https:// universoeducar.files.wordpress.com/2011/06/ lutas.pdf
Figueiredo, Z. (2007). Formação docente em Educação Física: experiências sociais e relação com o saber. Movimento (ESEFID/UFRGS), 10(1), 89-111. doi:https://doi.org/10.22456/1982-8918.2827 DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.2827
Freire, P. (2002). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Galatti, L. Breda, M., Scaglia, A., y Paes, R. (2007). Pedagogia do esporte e competição infantil: análise e proposições a partir do Karatê de Contato. Movimento e Percepção, 8(11), 169 - 185. Disponível em: http://ferramentas.unipinhal.edu.br/movimentoepercepcao/viewarticle.php?id=136. Acesso em: 15 08 2021.
Goellner, S. V. (2005). Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades . Revista Brasileira De Educação Física E Esporte, 19(2), 143-151. https://doi.org/10.1590/S1807-55092005000200005.
Gomes, M. S. P. (2008). Procedimentos Pedagógicos para o ensino de lutas: contextos e possibilidades. 2008. Dissertação (Mestrado em Educação Física). Faculdade de Educação Física. Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Gomes, M., Morato, M., Duarte, E., y Almeida, J. (2010). Ensino das lutas: dos princípios condicionais aos grupos situacionais. Movimento (ESEFID/UFRGS), 16(2), 207-227. doi:https://doi.org/10.22456/1982-8918.9743 DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.9743
Lazzarotti Filho, A., Silva, A. M., y Pires, G. L. (2013). Saberes e práticas corporais na formação de professores de Educação Física na modalidade à distância. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 20(3), 701 - 715. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0101-32892013000300013 DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-32892013000300013
Lise, R. S., Cavichiolli, F. R., Gil, J. F. L. (2022) A configuração do conteúdo Lutas na Educação Física escolar análise dos contextos espanhol e brasileiro. Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, 44(2), 846-857. DOI: https://doi.org/10.47197/retos.v44i0.87882
Louro, G. L. (1994). Uma leitura da história da educação sob a perspectiva do gênero. Projeto História, 11, 31-46.
Louro, G. L. (1997). Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis: Vozes.
Louro, G. L. (2000). Currículo, género e sexualidade. Lisboa: Porto Editora.
Lovisolo, H. (1998). Pós-graduações e educação física: paradoxos, tensões e diálogos. Revista brasileira de ciências do esporte. 20(1), 11-21.
Lüdke, H. A. L. M., y André, M. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.
Mauss, M. (1974). As técnicas corporais. En M. Mauss, Sociologia e Antropologia. Trad. Mauro W. B. de Almeida. São Paulo, EPU/EDUSP.
Nascimento, P. R. B., y Almeida, L. (2007). A tematização das lutas na Educação Física Escolar: restrições e possibilidades. Movimento, 13(03), 91-110. doi:https://doi.org/10.22456/1982-8918.23488 DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.3567
Pereira, Á. S., Reis, F. P. G. dos, y Carneiro, K. T. (2020). Do ambiente de jogo à perspectiva rizomática: conjecturas para o ensino das lutas/artes marciais na educação física escolar. Corpoconsciência, 24(2), 208-225. Recuperado de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/article/view/10777
Pereira, A. S, Reis, F. P. G. dos, Carneiro, K. T., y Scaglia, A. J. (2021). Pedagogia das Lutas/Artes Marciais: do ambiente de jogo à sistematização do ensino. Curitiba-PR: Brasil Publishing. DOI: https://doi.org/10.31012/978-65-87836-42-3
Pimentel, F. C., Filho, A. L., Hungaro, E. M., y Mascarenhas, F. (2014). Formação de professores de Educação Física a distância: a experiência da Universidade de Brasília. Motrivivência,26(43), 55-69. doi: https://doi.org/10.5007/2175-8042.2014v26n43p55 DOI: https://doi.org/10.5007/2175-8042.2014v26n43p55
Pires, V., do Nascimento, J. V., Farias, G. O., y Suzuki, C. C. M. (2017). Identidade docente e educação física: Um estudo de revisão sistemática. Revista Portuguesa De Educação, 30(1), 35–60. https://doi.org/10.21814/rpe.7415 DOI: https://doi.org/10.21814/rpe.7415
Quaranta, A., y Pires, G. (2013). Histórias de vida e experiências docentes no estágio supervisionado de licenciandos em educação física - modalidade ead. Movimento (ESEFID/UFRGS), 19(2), 185-205. doi:https://doi.org/10.22456/1982-8918.23488 DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.23488
Rabelo, E. H. (1998) Avaliação: novos tempos e novas práticas. Petrópolis, RJ: Vozes.
Resende, T. P. (2018). Representações discentes sobre a inserção e permanência de homens no curso de Pedagogia da UFLA: entre desafios, resistências e rotas alternativas. 2018. 129 p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Lavras, Lavras.
Rezer, R., Nascimento, J. V. do, & Fensterseifer, P. E. (2011). Um diálogo com diferentes “formas-de-ser” da educação física contemporânea – duas teses (não) conclusivas. Pensar a Prática, 14(2). https://doi.org/10.5216/rpp.v14i2.9794.
Reverdito, R. S., Scaglia, A. J., Silva, S. A. D. da, Gomes, T. M. R., Pesuto, C. de L., y Baccarelli, W. (2008). Competições escolares: reflexão e ação em pedagogia do esporte para fazer a diferença na escola. Pensar a Prática, 11(1), 37–45. https://doi.org/10.5216/rpp.v11i1.1207 DOI: https://doi.org/10.5216/rpp.v11i1.1207
Rufino, L. G. B. (2012). A Pedagogia das Lutas: caminhos e possibilidades. Jundiaí: Paco Editorial.
Rufino, L. G. B. (2018). Metodologia do ensino de lutas na escola. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A.
Rufino, L. G. B., & Darido, S. C. (2013). Possíveis diálogos entre a educação física escolar e o conteúdo das lutas na perspectiva da cultura corporal. Conexões, 11(1), 144–170. https://doi.org/10.20396/conex.v11i1.8637635. DOI: https://doi.org/10.20396/conex.v11i1.8637635
Sampieri, R. H., Collado, C. F., y Lucio, M. del P. B. (2013). Metodologia de Pesquisa. Porto Alegre: Penso.
Zabala, A. (1998). A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed.
World Health Organisation - WHO. 2020. Rolling updates on coronavirus disease (COVID-19). Disponível em: https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019/events-as-they-happen.