Ní­veis insuficientes de atividade fí­sica: prevalência e fatores associados em escolares de um municí­pio do nordeste brasileiro

Main Article Content

Hector Luiz Rodrigues Munaro
Diego Augusto Santos Silva
Adair da Silva Lopes

Abstract

The objective was to estimate the prevalence of insufficient levels of physical activity and associated factors in schoolchildren. The study was carried out with high school students residing in Jequié / BA, Brazil. Sample was random, proportional by conglomerates in two stages. The dependent variable was insufficient levels of activity, and the independent variables (demographic and lifestyle). Prevalence of insufficient levels of physical activity was estimated at 81.5% and, after a gross and adjusted regression analysis, the variables that remained associated with insufficient levels of physical activity were: female gender, ages below 16 years old, those who did not work, those whose mothers had less than eight years old of schooling and those who had inadequate vegetable consumption. These findings support the need for school-based interventions that mainly target those subgroups that are most likely to be insufficiently active.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Munaro, H. L. R., Silva, D. A. S., & Lopes, A. da S. (2020). Ní­veis insuficientes de atividade fí­sica: prevalência e fatores associados em escolares de um municí­pio do nordeste brasileiro. Educación Física Y Ciencia, 22(1), e119. https://doi.org/10.24215/23142561e119
Section
Articles

References

Azevedo, M. R., Menezes, A. M., Assunção, M. C., Gonçalves, H., Arumi, I., Horta, B. L., & Hallal, P. C. (2014). Tracking of physical activity during adolescence: the 1993 Pelotas Birth Cohort, Brazil. Revista de Saúde Pública, 48(6), 925-930.

Bacil, E., Rech, C., & Hino, A. (2013). Padrões de atividade fí­sica em escolares de Ponta Grossa, Paraná. Revista Brasileira de Atividade Fí­sica & Saúde, 18(2), 177.

Barbosa Filho, V. C., Campos, W., & Lopes, A. S. (2014). Epidemiologia da inatividade fí­sica, comportamentos sedentários e hábitos alimentares não-saudáveis em adolescentes brasileiros: uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, 19(1), 173-194.

Barufaldi, L. A., Abreu, G. D. A., Coutinho, E. S. F., & Bloch, K. V. (2012). Meta-analysis of the prevalence of physical inactivity among Brazilian adolescents. Cadernos de Saúde Pública, 28(6), 1019-1032.

Craggs, C., Corder, K., Van Sluijs, E. M., & Griffin, S. J. (2011). Determinants of change in physical activity in children and adolescents: a systematic review. American Journal of Preventive Medicine, 40(6), 645-658.

Craigie, A. M., Lake, A. A., Kelly, S. A., Adamson, A. J., & Mathers, J. C. (2011). Tracking of obesity-related behaviours from childhood to adulthood: a systematic review. Maturitas, 70(3), 266-284.

Dumith, S. D. C. (2008). Proposta de um modelo teórico para a adoção da prática de atividade fí­sica. Revista Brasileira de Atividade Fí­sica e Saúde, 13(2), 52-62.

Dumith, S. C., Gigante, D. P., Domingues, M. R., & Kohl III, H. W. (2011). Physical activity change during adolescence: a systematic review and a pooled analysis. International Journal of Epidemiology, 40(3), 685-698.

Farias Júnior, J. C. (2008). Associação entre prevalência de inatividade fí­sica e indicadores de condição socioeconí´mica em adolescentes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 14(2), 109-114.

Farias Júnior, J. C., da Silva Lopes, A., Mota, J., & Hallal, P. C. (2012). Prática de atividade fí­sica e fatores associados em adolescentes no Nordeste do Brasil. Revista de Saúde Pública, 46(3), 505-515.

Hallal, P. C., Andersen, L. B., Bull, F. C., Guthold, R., Haskell, W., Ekelund, U., & Lancet Physical Activity Series Working Group. (2012). Global physical activity levels: surveillance progress, pitfalls, and prospects. The Lancet, 380(9838), 247-257.

Hallal, P. C., Goularte Knuth, A., Alencar Cruz, D. K., Mendes, M. I., & Carvalho Malta, D. (2010). Prática de atividade fí­sica em adolescentes brasileiros. Ciência & Saúde Coletiva, 15(2), 3035-3042.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatí­stica – IBGE. (2012). Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) 2012. Rio de Janeiro: 254 p.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatí­stica – IBGE. (2013). Sí­ntese de indicadores sociais: uma análise das condições da vida da população brasileira. Retirado de: https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sinteseindicsociais2013/default.shtm.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatí­stica – IBGE Cidades. (2015). Retirado de: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=291800&search=bahia|jequie.

Kann, L., Kinchen, S., Shanklin, S. L., Flint, K. H., Kawkins, J., Harris, W. A. & Whittle L. (2014). Youth risk behavior surveillance - United States. MMWR Surveill Summ., 63(Suppl 4), 1-168.

Larson, N. I., Neumark-Sztainer, D. R., Harnack, L. J., Wall, M. M., Story, M. T., & Eisenberg, M. E. (2008). Fruit and vegetable intake correlates during the transition to young adulthood. American Journal of Preventive Medicine, 35(1), 33-37.

Legnani, E., Legnani, R. F. S., Barbosa Filho, V. C., Lopes, A. D. S., Campos, W. D., & Gasparotto, G. D. S. (2011). Fatores de risco í saúde cardiovascular em escolares da Trí­plice Fronteira. Motriz Revista de Educação Fí­sica(Impr.), 17(4), 640-649.

Lippo, B. R. D. S., Silva, I. M. D., Aca, C. R. P., Lira, P. I. C. D., Silva, G. A. P. D., & Motta, M. E. F. A. (2010). Fatores determinantes de inatividade fí­sica em adolescentes de área urbana. Jornal de Pediatria, 86(6), 520-524.

Luiz, R. R., & Magnanini, M. M. (2000). A lógica da determinação do tamanho da amostra em investigações epidemiológicas. Cadernos de Saúde Coletiva, 8(2), 9-28.

Moraes, A. C. F. D., Fernandes, C. A. M., Elias, R. G. M., Nakashima, A. T. A., Reichert, F. F., & Falcão, M. C. (2009). Prevalência de inatividade fí­sica e fatores associados em adolescentes. Revista da Associação Médica Brasileira, 55(5), 523-528.

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. PNUD. (2017). Relatório de Desenvolvimento Humano Nacional – Movimento é vida: Atividades Fí­sicas e Esportivas pata Todas as Pessoas. Brasí­lia.

Reichenheim, M. E., & Coutinho, E. S. (2010). Measures and models for causal inference in cross-sectional studies: arguments for the appropriateness of the prevalence odds ratio and related logistic regression. BMC Medical Research Methodology, 10(1), 66.

Rodrigues, P. R. M., Pereira, R. A., Cunha, D. B., Sichieri, R., Ferreira, M. G., Vilela, A. A. F., & Gonçalves-Silva, R. M. V. (2012). Fatores associados a padrões alimentares em adolescentes: um estudo de base escolar em Cuiabá, Mato Grosso. Revista Brasileira de Epidemiologia, 15(3), 662-674.

Santos, M. S., Hino, A. A. F., Reis, R. S., & Rodriguez-Añez, C. R. (2010). Prevalência de barreiras para a prática de atividade fí­sica em adolescentes. Revista Brasileira de Epidemiologia, 13(1), 94-104.

Silva, D. A. S., & Dos Santos Silva, R. J. (2015). Associação entre prática de atividade fí­sica com consumo de frutas, verduras e legumes em adolescentes do Nordeste do Brasil. Revista Paulista de Pediatria, 33(2), 167-173.

Silva, K. S. D., Lopes, A. D. S., Hoefelmann, L. P., Cabral, L. G. D. A., De Bem, M. F. L., Barros, M. V. G. D., & Nahas, M. V. (2013). Health risk behaviors project (COMPAC) in youth of the Santa Catarina State, Brazil: ethics and methodological aspects. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 15(1), 1-15.

Souza, C. D. O., Silva, R. D. C. R., Assis, A. M. O., Fiaccone, R. L., Pinto, E. D. J., & Moraes, L. T. L. P. D. (2010). Association between physical inactivity and overweight among adolescents in Salvador, Bahia-Brazil. Revista Brasileira de Epidemiologia, 13(3), 468-475.

World Health Organization. (2015). Global strategy on diet, physical activity and health. Disponí­vel: http://www.who.int/dietphysicalactivity/factsheet_young_people/en/.