Rethinking a classification model of sports games - an initial proposal
Main Article Content
Abstract
Considering the growing creation and diffusion of sports games -many of them quite peculiar- this text was aimed to carry out an exercise of theoretical revision of the classifications that seek to group the sports games taking into account aspects related to their respective internal logic. This paper was a theoretical research that, apart from presenting a discussion about the concept of sport and sports games and the accomplishment of an inventory of these games, adopted as a point of reflection the analysis of some sports games that present a particular character. The need of conjugation and adjustments in the existing classifications was noticed, such as modifying some nomenclatures and adding some categories and subcategories of sports games.
Downloads
Article Details
This magazine is available in open access under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/).
References
Almond, L. (1986a). Primary and secondary rules in games. In Thorpe, R., Bunker, D., and Almond, L. Rethinking games teaching (pp. 73-74.). Loughborough: Department of Physical Education and Sports Science. University of Technology.
Almond, L. (1986b). Reflecting on themes: a games classification. In Thorpe, R., Bunker, D., and Almond, L. Rethinking games teaching (pp. 71-72.). Loughborough: Department of Physical Education and Sports Science. University of Technology.
Bayer, C. (1994). O ensino dos desportos colectivos. Lisboa: Dinalivro.
Canan, F., e Starepravo, F. A. (2019). O significado e a abrangência do direito ao esporte a partir de documentos internacionais. Fair Play. Revista de Filosofía, Ética y Derecho del Deporte, 15, 1-36. Recuperado de https://raco.cat/index.php/FairPlay/issue/view/27911/2
Council of Europe (2001). Recommendation No. R (92) 13 Rev - On the Revised European Sports Charter. Brussels: Committee of Ministers.
Demo, P. (1994). Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
Demo, P. (2000). Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas.
Garganta, J. (1998). Para uma teoria dos jogos desportivos colectivos. Em Graça, A., y Oliveira, J. (Ed.). O ensino dos jogos desportivos (3 ª ed.) (pp. 11-26). Lisboa: FCDEF.
González, F. J., e Bracht, V. (2012). Metodologia do ensino dos esportes coletivos. Vitória: UFES.
González, F. J, Darido, S. C., e Oliveira, A. A. B. (org.) (2017a). Esportes de marca e com rede divisória ou muro/parede de rebote: badminton, peteca, tênis de campo, tênis de mesa, voleibol, atletismo (2 ª ed.). Maringá: Eduem.
González, F. J, Darido, S. C., e Oliveira, A. A. B. (org.) (2017b). Esportes de invasão: basquetebol, futebol, futsal, handebol, ultimate frisbee (2 ª ed.). Maringá: Eduem.
González, F. J., e Fraga, A. B. (2009). Educação Física. Em Secretaria Da Educação. Referencial Curricular - Lições do Rio Grande: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias – Artes e Educação Física (pp. 111-181). Secretaria da Educação: Rio Grande do Sul.
González, F. J. (2006). Sistema de Classificação dos Esportes. Em Rezer, R. (Org.). O fení´meno esportivo: ensaios crítico-reflexivos (111-121). Chapecó: Argos.
Hartmann-Tews, I. (2015). Estratificação social e políticas públicas de esporte na União Européia. Em Santos, E. S., e Leiro, A. C. R. (Org.). Políticas públicas de esporte e lazer: diálogos (151-172). Petrolina: UNIVASF.
Hernández Moreno, J. (2000). La inicición a los deportes desde su estructura u dinámica – aplicación a la educación física escolar y al entrenamiento deportivo. Barcelona: INDE.
Hernández Moreno, J. (2005). Fundamentos del deporte – análisis de las estructuras del juego deportivo (3 ª ed.). Barcelona: INDE.
Ministério da Educação (2017). Base Nacional Comum Curricular – Educação é a Base. Brasil: Ministério da Educação.
Parlebas, P. (2001). Juegos, deporte y sociedad – léxico de praxiologia motriz. Barcelona: Paidotribo.
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (2017). Relatório de Desenvolvimento Humano Nacional – Movimento é Vida: Atividades Físicas e Esportivas para Todas as Pessoas. Brasília: PNUD.
Ramírez Torrealba, J. (2013). Taxonomía de las disciplinas deportivas. Revista Electrónica Actividad Física y Ciencias, 5 (2), 1-24. Recuperado de http://revistas.upel.edu.ve/index.php/actividadfisicayciencias/article/viewFile/5066/2623.
Tubino, M. J. G. (1987). Teoria geral do esporte. São Paulo: IBRASA.