Cuerpo y arte: una propuesta pedagógica en Educación Fí­sica a partir de la bola de equilibrio circense

Main Article Content

Teresa Ontañón Barragán
Daniel de Carvalho Lopes
Gilson Santos Rodrigues
Leonora Tanasovici Cardani
Marco Antonio Coelho Bortoleto

Abstract

En los últimos años el potencial pedagógico de las actividades circenses viene atrayendo la atención de muchos profesores de Educación Fí­sica, principalmente de aquellos que actúan en el ámbito escolar, revelando una aproximación que puede fomentar una educación corporal en diálogo con el arte. Entre el amplio repertorio de prácticas artí­sticas circenses, encontramos las modalidades de equilibrio sobre objetos (funambulismo), entre las cuales se destacan el monociclo, los zancos, cuerda floja, bola de equilibrio, rola-bola, entre otras y cuya práctica se constituye en una particular forma de diálogo con la estética del riesgo. Fundamentadas en el dominio del equilibrio corporal, estas prácticas requieren especial atención de los profesores, visando ofrecer una praxis pedagógica lúdica, envolvente, segura y que privilegie además su dimensión expresiva. Este artí­culo discute elementos basilares para la enseñanza de la bola de equilibrio, buscando, además, fomentar esta práctica entre los profesionales que se aventuran en la enseñanza de las actividades circenses y que buscan una Educación Fí­sica más próxima a la educación artí­stico-estética.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Ontañón Barragán, T., de Carvalho Lopes, D., Santos Rodrigues, G., Tanasovici Cardani, L., & Coelho Bortoleto, M. A. (2019). Cuerpo y arte: una propuesta pedagógica en Educación Fí­sica a partir de la bola de equilibrio circense. Educación Física Y Ciencia, 21(2), e076. https://doi.org/10.24215/23142561e076
Section
Articles

References

Araújo, C. M. R. (2012). Manual de ajudas em ginástica. Várzea Paulista, SP: Fontoura.

Aubin, S. (1991). Jouer avec son équilibre. Revue EPS 1(54).

Bertrand, P.; e Faivre, A. (2000). J’apprends í ”¦ me déplacer sur la boule. Revue EPS, (97).

Bolognesi, M. F. (2001). O corpo como princí­pio. Trans/Form/Ação, (24), 108-112.

Bortoleto, M. A. C.; e Machado, G. A. (2003). Reflexões sobre o Circo e a Educação Fí­sica. Corpoconsciência, 2(12), 36-69.

Bortoleto, M. A. C. (2003). A Perna de Pau circense: o mundo sob outra perspectiva. Motriz, 9(3), 125-134.

Bortoleto, M. A. C. (2004). Rola-bola: iniciação. Movimento & Percepção, 4(4-5), 100-109.

Bortoleto, M. A. C.; Calça, D. H. (2007). Circo e educação fí­sica: compendium das modalidades aéreas. Movimento & Percepção, 8(11), 345-360.

Bortoleto, M. A. C. (Org.). (2008). Introdução í pedagogia das atividades circenses. Jundiaí­, Brasil: Fontoura.

Bortoleto, M. A. C. (Org.). (2010). Introdução í pedagogia das atividades circenses (Vol. 2). Várzea Paulista, Brasil: Fontoura.

Bortoleto, M. A. C.; Pinheiro, P. H. G.; e Prodócimo, E. (2011). Jogando com o circo. Jundiaí­, Brasil: Fontoura.

Bortoleto, M. A. C., Duprat, R. M., e Tucunduva, B. B. P. (2016). As atividades circenses na FEF-Unicamp: a construção de uma nova área de estudos e pesquisa. In M.A.C. Bortoleto, T.B. Ontañón e E. Silva, Circo: Horizontes educativos (pp. 225-257). Campinas: Autores Associados.

Bortoleto, M. A. C. (2017). Um encontro entre o funí¢mbulo e o praxiólogo: ideias para mestres e discí­pulos. In L.A. Ferreira e G.N.S. Ramos, Educação Fí­sica Escolar e Praxiologia Motriz: compreendendo as práticas corporais (pp. 55-79). Curitiba, Brasil: CRV.

Caillois, R. (1990). Os jogos e os homens: a máscara e a vertigem. Lisboa, Portugal: Cotovia.

Chioda, R. A. (2018). Uma aventura da alegria e do risco: narrativas de um professor de educação fí­sica sobre o ensino das atividades circenses (Tese Doutorado em Educação Fí­sica). Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fí­sica. Orientador: Marco Antonio Coelho Bortoleto. Campinas, Brasil.

Sizorn, M. (2014). Le cirque í l'épreuve de sa scolarisation. Artification, légitimation... normalisation? Staps, 103(1), 23-38.

Coasne, J. (2005) Enseigner les arts du cirque. Revue EPS, 313, 39-44.

Costa, A. C. P.; Tiaen, M. S.; e Sambugari, M. R. N. (2008). Arte circense na escola: possibilidade de um enfoque curricular interdisciplinar. Olhar de professor, 11(1), 197-217.

Duprat, R. M.; e Bortoleto, M. A. C. (2007). Educação Fí­sica escolar: pedagogia e didática das atividades circenses. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 28(2), 171-189.

Equipe EP&S de la Charente-Maritime. (2012). En equilibre sur la boule. Revue EP&S (Cahier 3 í 12 ans), 350, 11.

Ferreira, D. L.; Bortoleto, M. A. C.; e Silva, E. (2014). Segurança no circo: questão de prioridade. Várzea Paulista: Fontoura.

Freire, J. B. (2011). Prefácio. In M.A.C. Bortoleto, P.H.G. Pinheiro e E. Prodócimo, Jogando com o circo (pp. 9-10). Jundiaí­, Brasil: Fontoura.

Fouchet, A. (2006). Las Artes del Circo: una aventura pedagógica. Buenos Aires: Stadium.

Gallahue, D. L. e Ozmun, J. C. (2003). Habilidades motoras fundamentais. In D.L. Gallahue, J.C. Ozmun, M.A. da Silva Pereira Araujo (trad.) Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo, Brasil: Phorte.

Gaquière, R. (1992). L’équilibre í l’école. Revue EPS, 1, 59.

Gómez de la Serna, R. (1996). El Circo. In R. Gómez de la Serna, Obras completas. Barcelona, España: Cí­rculo de Lectores: Galaxia Gutenberg.

Gonçalves, L. L.; e Lavoura, T. N. (2011). O circo como conteúdo da Cultura Corporal na Educação Fí­sica escolar: possibilidades de prática pedagógica na perspectiva histórico-crí­tica. Revista Brasileira Ciência e Movimento, 19(4), 77-88.

Goudard, P. (2009). Estética do risco: do corpo sacrificado ao corpo abandonado. In E. Wallon (Org.), O circo no risco da arte (pp. 25-31). Belo Horizonte, Brasil: Autêntica.

Invernó, J. (2003). Circo y educación fí­sica: otra forma de aprender. Barcelona, España: INDE.

Kafka, F. e Silva Braga, G. da (trad.) (2015). Um artista da fome seguido de Na colí´nia penal & outras histórias. Porto Alegre, Brasil: L&PM.

Le Breton, D. (2009). Condutas de risco: dos jogos de morte ao jogo de viver. Campinas, Brasil: Autores Associados.

Mateu, M. S., e Bortoleto, M. A. C. (2011). La lógica interna y los dominios de acción motriz de las situaciones motrices de expresión (SME). Emancipação, 11(1), 129-142.

Mauriceau, É.; Simon, V.; Charlier, C.; Avisse, M.; e Lagrange, C. (2012). La sécurité active: êntre responsable de soi et de ses partenaires. Revue EPS (Cahier 12 ans et plus).

Militello, D. T. (1978). Picadeiro. São Paulo, Brasil: Edições Guarida.

Minghua, H. (1988). Las cien diversiones: dos mil años de inagotable acrobacia china. In Correo de la Unesco, El circo: un espectáculo del mundo (pp. 8-9).

Miranda, R. C. F.; Bortoleto, M. A. C. (2018) O circo na formação inicial em educação fí­sica: um relato autoetnográfico. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 40(1), 39-45.

Munhoz, J. F.; e Ramos, G. N. S. (2008). O circo nas aulas de educação fí­sica: sua aplicação em uma escola pública no estado de São Paulo. In Anais II Seminário de Estudos em Educação Fí­sica Escolar (pp. 255-292). São Carlos, Brasil: CEEFE/UFSCar.

Neves, M. R.; e Quaresma, F. N. (2014). Hoje tem goiabada? Não! Hoje tem marmelada? Não! O que temos então? Estudos Culturais em Ação. In M.G. Neira; M.L.F. Nunes e M.E. Lima (Orgs.), Educação fí­sica e culturas: ensaios sobre a prática (Vol. II, pp. 135-149). São Paulo, Brasil: FEUSP.

Oberschachtsiek, B. (2003). Jonglieren und mehr”¦ Handbuch Bewegungskünste für Schule, Verein und Freizeit. Aachen: Meyer und Meyer.

Ontañón, T. B., Duprat, R. M., e Bortoleto, M. A. C. (2012). Educação Fí­sica e atividades circenses: “O estado da arte”. Movimento, 18(2), 149-168.

Ontañón, T. B.; Bortoleto, M. A. C.; e Silva, E. (2013). Educación corporal y estética: las actividades circenses como contenido de la educación fí­sica. Revista Iberoamericana de Educación, 62, 233-243.

Ontañón, T. B.; e Bortoleto, M. A. C. (2014). Todos a la pista: el circo en las clases de educación fí­sica. Apunts – Educación Fí­sica y Deportes, 115, 37-45.

Ontañón, T. B. (2016). Circo na escola: por uma educação corporal, estética e artí­stica (Tese Doutorado), Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fí­sica, Campinas, Brasil.

Otis, J. (1970). Dez semanas num circo (Toby Tyler). Rio de Janeiro, Brasil: Ouro: Tecnoprint.

Parlebás, P. (2012). Juegos, deporte y sociedades: léxico de praxiologia motriz. España: Editorial Paidotribo.

Peixoto, B. S. (2013). Dança, circo e risco: diálogos na cena contemporí¢nea. Revista Aspas, 3(1), 85-95.

Resnick, R.; Halliday, D. e Walker, J. (2009). Fundamentos de fí­sica. Rio de Janeiro, Brasil: Livros Técnicos e Cientí­ficos.

Ricken, O. (2001). Zirkuspädagogik in der Kinder – und Jugendarbeit. Bielefeld, Deutschland: Diplomarbeit – Universität Bielefeld, Fakultät für Pädagogik.

Rocha, G. (2016). Anjos e pernas: a “moça de circo” no imaginário artí­stico brasileiro. Visualidades, 14(1), 216-239.

Silva, D. O.; Souza, A.; Telles, C.; Krug, H. N.; e Kunz, E. (2016). Atividades circenses na escola: caminhos í organização didática a partir da concepção crí­tico-emancipatória. Licere, 19(1), 306-326.

Simon, A. (2000). Apprentis équilibristes. Revue EPS, 1, 97.

Suassuna, A. (2011). Iniciação í estética (11 º ed.). Rio de Janeiro, Brasil: José Olympio.

Ward, S. (2001). Circus – the Illegitimate child. In Teaching Elemantary Physical Education – Human Kinetics (pp. 26-30). USA: Columbia.

Most read articles by the same author(s)