Cuerpo y arte: una propuesta pedagógica en Educación Física a partir de la bola de equilibrio circense
Main Article Content
Abstract
En los últimos años el potencial pedagógico de las actividades circenses viene atrayendo la atención de muchos profesores de Educación Física, principalmente de aquellos que actúan en el ámbito escolar, revelando una aproximación que puede fomentar una educación corporal en diálogo con el arte. Entre el amplio repertorio de prácticas artísticas circenses, encontramos las modalidades de equilibrio sobre objetos (funambulismo), entre las cuales se destacan el monociclo, los zancos, cuerda floja, bola de equilibrio, rola-bola, entre otras y cuya práctica se constituye en una particular forma de diálogo con la estética del riesgo. Fundamentadas en el dominio del equilibrio corporal, estas prácticas requieren especial atención de los profesores, visando ofrecer una praxis pedagógica lúdica, envolvente, segura y que privilegie además su dimensión expresiva. Este artículo discute elementos basilares para la enseñanza de la bola de equilibrio, buscando, además, fomentar esta práctica entre los profesionales que se aventuran en la enseñanza de las actividades circenses y que buscan una Educación Física más próxima a la educación artístico-estética.
Downloads
Article Details
This magazine is available in open access under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/).
References
Araújo, C. M. R. (2012). Manual de ajudas em ginástica. Várzea Paulista, SP: Fontoura.
Aubin, S. (1991). Jouer avec son équilibre. Revue EPS 1(54).
Bertrand, P.; e Faivre, A. (2000). J’apprends í ”¦ me déplacer sur la boule. Revue EPS, (97).
Bolognesi, M. F. (2001). O corpo como princípio. Trans/Form/Ação, (24), 108-112.
Bortoleto, M. A. C.; e Machado, G. A. (2003). Reflexões sobre o Circo e a Educação Física. Corpoconsciência, 2(12), 36-69.
Bortoleto, M. A. C. (2003). A Perna de Pau circense: o mundo sob outra perspectiva. Motriz, 9(3), 125-134.
Bortoleto, M. A. C. (2004). Rola-bola: iniciação. Movimento & Percepção, 4(4-5), 100-109.
Bortoleto, M. A. C.; Calça, D. H. (2007). Circo e educação física: compendium das modalidades aéreas. Movimento & Percepção, 8(11), 345-360.
Bortoleto, M. A. C. (Org.). (2008). Introdução í pedagogia das atividades circenses. Jundiaí, Brasil: Fontoura.
Bortoleto, M. A. C. (Org.). (2010). Introdução í pedagogia das atividades circenses (Vol. 2). Várzea Paulista, Brasil: Fontoura.
Bortoleto, M. A. C.; Pinheiro, P. H. G.; e Prodócimo, E. (2011). Jogando com o circo. Jundiaí, Brasil: Fontoura.
Bortoleto, M. A. C., Duprat, R. M., e Tucunduva, B. B. P. (2016). As atividades circenses na FEF-Unicamp: a construção de uma nova área de estudos e pesquisa. In M.A.C. Bortoleto, T.B. Ontañón e E. Silva, Circo: Horizontes educativos (pp. 225-257). Campinas: Autores Associados.
Bortoleto, M. A. C. (2017). Um encontro entre o funí¢mbulo e o praxiólogo: ideias para mestres e discípulos. In L.A. Ferreira e G.N.S. Ramos, Educação Física Escolar e Praxiologia Motriz: compreendendo as práticas corporais (pp. 55-79). Curitiba, Brasil: CRV.
Caillois, R. (1990). Os jogos e os homens: a máscara e a vertigem. Lisboa, Portugal: Cotovia.
Chioda, R. A. (2018). Uma aventura da alegria e do risco: narrativas de um professor de educação física sobre o ensino das atividades circenses (Tese Doutorado em Educação Física). Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física. Orientador: Marco Antonio Coelho Bortoleto. Campinas, Brasil.
Sizorn, M. (2014). Le cirque í l'épreuve de sa scolarisation. Artification, légitimation... normalisation? Staps, 103(1), 23-38.
Coasne, J. (2005) Enseigner les arts du cirque. Revue EPS, 313, 39-44.
Costa, A. C. P.; Tiaen, M. S.; e Sambugari, M. R. N. (2008). Arte circense na escola: possibilidade de um enfoque curricular interdisciplinar. Olhar de professor, 11(1), 197-217.
Duprat, R. M.; e Bortoleto, M. A. C. (2007). Educação Física escolar: pedagogia e didática das atividades circenses. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 28(2), 171-189.
Equipe EP&S de la Charente-Maritime. (2012). En equilibre sur la boule. Revue EP&S (Cahier 3 í 12 ans), 350, 11.
Ferreira, D. L.; Bortoleto, M. A. C.; e Silva, E. (2014). Segurança no circo: questão de prioridade. Várzea Paulista: Fontoura.
Freire, J. B. (2011). Prefácio. In M.A.C. Bortoleto, P.H.G. Pinheiro e E. Prodócimo, Jogando com o circo (pp. 9-10). Jundiaí, Brasil: Fontoura.
Fouchet, A. (2006). Las Artes del Circo: una aventura pedagógica. Buenos Aires: Stadium.
Gallahue, D. L. e Ozmun, J. C. (2003). Habilidades motoras fundamentais. In D.L. Gallahue, J.C. Ozmun, M.A. da Silva Pereira Araujo (trad.) Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo, Brasil: Phorte.
Gaquière, R. (1992). L’équilibre í l’école. Revue EPS, 1, 59.
Gómez de la Serna, R. (1996). El Circo. In R. Gómez de la Serna, Obras completas. Barcelona, España: Círculo de Lectores: Galaxia Gutenberg.
Gonçalves, L. L.; e Lavoura, T. N. (2011). O circo como conteúdo da Cultura Corporal na Educação Física escolar: possibilidades de prática pedagógica na perspectiva histórico-crítica. Revista Brasileira Ciência e Movimento, 19(4), 77-88.
Goudard, P. (2009). Estética do risco: do corpo sacrificado ao corpo abandonado. In E. Wallon (Org.), O circo no risco da arte (pp. 25-31). Belo Horizonte, Brasil: Autêntica.
Invernó, J. (2003). Circo y educación física: otra forma de aprender. Barcelona, España: INDE.
Kafka, F. e Silva Braga, G. da (trad.) (2015). Um artista da fome seguido de Na colí´nia penal & outras histórias. Porto Alegre, Brasil: L&PM.
Le Breton, D. (2009). Condutas de risco: dos jogos de morte ao jogo de viver. Campinas, Brasil: Autores Associados.
Mateu, M. S., e Bortoleto, M. A. C. (2011). La lógica interna y los dominios de acción motriz de las situaciones motrices de expresión (SME). Emancipação, 11(1), 129-142.
Mauriceau, É.; Simon, V.; Charlier, C.; Avisse, M.; e Lagrange, C. (2012). La sécurité active: êntre responsable de soi et de ses partenaires. Revue EPS (Cahier 12 ans et plus).
Militello, D. T. (1978). Picadeiro. São Paulo, Brasil: Edições Guarida.
Minghua, H. (1988). Las cien diversiones: dos mil años de inagotable acrobacia china. In Correo de la Unesco, El circo: un espectáculo del mundo (pp. 8-9).
Miranda, R. C. F.; Bortoleto, M. A. C. (2018) O circo na formação inicial em educação física: um relato autoetnográfico. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 40(1), 39-45.
Munhoz, J. F.; e Ramos, G. N. S. (2008). O circo nas aulas de educação física: sua aplicação em uma escola pública no estado de São Paulo. In Anais II Seminário de Estudos em Educação Física Escolar (pp. 255-292). São Carlos, Brasil: CEEFE/UFSCar.
Neves, M. R.; e Quaresma, F. N. (2014). Hoje tem goiabada? Não! Hoje tem marmelada? Não! O que temos então? Estudos Culturais em Ação. In M.G. Neira; M.L.F. Nunes e M.E. Lima (Orgs.), Educação física e culturas: ensaios sobre a prática (Vol. II, pp. 135-149). São Paulo, Brasil: FEUSP.
Oberschachtsiek, B. (2003). Jonglieren und mehr”¦ Handbuch Bewegungskünste für Schule, Verein und Freizeit. Aachen: Meyer und Meyer.
Ontañón, T. B., Duprat, R. M., e Bortoleto, M. A. C. (2012). Educação Física e atividades circenses: “O estado da arte”. Movimento, 18(2), 149-168.
Ontañón, T. B.; Bortoleto, M. A. C.; e Silva, E. (2013). Educación corporal y estética: las actividades circenses como contenido de la educación física. Revista Iberoamericana de Educación, 62, 233-243.
Ontañón, T. B.; e Bortoleto, M. A. C. (2014). Todos a la pista: el circo en las clases de educación física. Apunts – Educación Física y Deportes, 115, 37-45.
Ontañón, T. B. (2016). Circo na escola: por uma educação corporal, estética e artística (Tese Doutorado), Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física, Campinas, Brasil.
Otis, J. (1970). Dez semanas num circo (Toby Tyler). Rio de Janeiro, Brasil: Ouro: Tecnoprint.
Parlebás, P. (2012). Juegos, deporte y sociedades: léxico de praxiologia motriz. España: Editorial Paidotribo.
Peixoto, B. S. (2013). Dança, circo e risco: diálogos na cena contemporí¢nea. Revista Aspas, 3(1), 85-95.
Resnick, R.; Halliday, D. e Walker, J. (2009). Fundamentos de física. Rio de Janeiro, Brasil: Livros Técnicos e Científicos.
Ricken, O. (2001). Zirkuspädagogik in der Kinder – und Jugendarbeit. Bielefeld, Deutschland: Diplomarbeit – Universität Bielefeld, Fakultät für Pädagogik.
Rocha, G. (2016). Anjos e pernas: a “moça de circo” no imaginário artístico brasileiro. Visualidades, 14(1), 216-239.
Silva, D. O.; Souza, A.; Telles, C.; Krug, H. N.; e Kunz, E. (2016). Atividades circenses na escola: caminhos í organização didática a partir da concepção crítico-emancipatória. Licere, 19(1), 306-326.
Simon, A. (2000). Apprentis équilibristes. Revue EPS, 1, 97.
Suassuna, A. (2011). Iniciação í estética (11 º ed.). Rio de Janeiro, Brasil: José Olympio.
Ward, S. (2001). Circus – the Illegitimate child. In Teaching Elemantary Physical Education – Human Kinetics (pp. 26-30). USA: Columbia.