Quem são e com quem treinam os corredores de rua de Chapecó?
Contenido principal del artículo
Resumen
A corrida de rua é um esporte em ascendência no Brasil. Cada ano mais pessoas iniciam a prática desse esporte. Por este fato, conhecer o perfil do corredor é fundamental para o profissional de Educação Física criar estratégias de atuação para este público. Assim, o objetivo deste estudo foi descrever o perfil dos corredores de rua da cidade de Chapecó-SC. Para tanto, participaram do estudo 54 corredores de ambos os sexos na faixa etária de 18 a 59 anos. Para determinação do perfil do corredor aplicou-se um questionário em formato online, composto por perguntas de cunho sociodemográfico, antropométrico, dimensões do treinamento e comportamentos associados à prática de corrida. Os dados foram analisados de maneira descritiva e inferencial, por meio do SPSS® versão 21.0. Verificou-se que 55,56% eram mulheres com média de idade de 38,15 (dp 8,61) anos, sendo corredores recreacionais (64,81%) e treinando sob orientação de um profissional de Educação Física (74,07%). Assim, conclui-se que o perfil do corredor chapecoense é predominantemente feminino, com nível de escolaridade elevado, corredor recreacional, que recebem orientação profissional para o treinamento e que declaram conhecer e saber quais os métodos de treinamento aplicados por seu treinador.
Descargas
Detalles del artículo

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
La cesión de derechos no exclusivos implica también la autorización por parte de los autores para que el trabajo sea alojado en los repositorios institucionales UNLP (Sedici y Memoria Académica) y difundido a través de las bases de datos que los editores consideren apropiadas para su indización, con miras a incrementar la visibilidad de la revista y sus autores.
Citas
Albuquerque, D., Silva, M., Miranda, Y., & Freitas, C. (2018). Corrida de Rua: Uma análise qualitativa dos aspectos que motivam sua prática. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 26(3), 88–95. https://doi.org/10.31501/rbcm.v26i3.8940.
Antunes, W. (2014). Perfil dos participantes de assessorias de corrida de Florianópolis. (Trabalho de conclusão de curso). Universidade do Sul de Santa Catarina, Brasil. Recuperado de: https://www.riuni.unisul.br/bitstream/handle/12345/1385/109879_Wagner.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Astrand, P., Rodahl, K., Dahl, H., & Stromme, S. (1987). Tratado de Fisiologia do Exercício. Editora Guanabara, (2a ed.).
Bach, D., Vargas, G., & Borbón, O. (2018). Motivos de participación en una carrera de fondo, según edad, sexo y experiencia deportiva, en corredores aficionados. Pensar en Movimiento: Revista de ciencias del ejercicio y la salud, 16(1). https://doi.org/10.15517/pensarmov.v16i1.29089.
Besomi, M., Leppe, J., Di Silvestre, M., & Setchell, J. (2018). SeRUN® study: Development of running profiles using a mixed methods analysis. PLoS ONE, 13(7). https://doi.org/10.1371/journal.pone.0200389.
Cardoso, A., Ferreira, E., & Santos, L. (2018). Perfil socioeconômico de praticantes de corrida de rua da cidade de Teresina-PI. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 12(75), 862–866.
Cavalcante, J., & Almeida, L. (2018). Análise do perfil sociodemográfico, motivos de adesão e características de treinamento dos participantes de provas de corrida de rua em Maceió-Al. Recuperado de http://srv-bdtd:8080/handle/tede/440.
Costa, P. T. (2019). Perfil dos praticantes de corrida de rua da Grande Florianópolis. Recuperado de http://www.riuni.unisul.br//handle/12345/7320.
Dallari, M. (2009). Corrida de rua: Um fenômeno sociocultural contemporâneo (Tese de doutorado, Universidade de São Paulo). https://doi.org/10.11606/T.48.2009.tde-02092009-145957.
Fonseca, F. de S., Cavalcante, J. A. M., Almeida, L. da S. C., & Fialho, J. V. A. P. (2019). Análise do perfil sociodemográfico, motivos de adesão, rotina de treinamento e acompanhamento profissional de praticantes de corrida de rua. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 27(4), 189–198. https://doi.org/10.31501/rbcm.v27i4.10245.
Freitas, W. D. F. de. (2013). A importância do profissional de Educação Física na orientação da musculação. Recuperado de: http://repositorioinstitucional.uniformg.edu.br:21074/jspui/xmlui/handle/123456789/241.
Glynn, L. G., Hayes, P. S., Casey, M., Glynn, F., Alvarez-Iglesias, A., Newell, J., … Murphy, A. W. (2014). Effectiveness of a smartphone application to promote physical activity in primary care: The SMART MOVE randomised controlled trial. The British Journal of General Practice, 64(624), e384–e391. https://doi.org/10.3399/bjgp14X680461.
Janssen, M., Scheerder, J., Thibaut, E., Brombacher, A., & Vos, S. (2017). Who uses running apps and sports watches? Determinants and consumer profiles of event runners’ usage of running-related smartphone applications and sports watches. PLoS ONE, 12(7). https://doi.org/10.1371/journal.pone.0181167.
Janssen, M., Walravens, R., Thibaut, E., Scheerder, J., Brombacher, A., & Vos, S. (2020). Understanding Different Types of Recreational Runners and How They Use Running-Related Technology. International Journal of Environmental Research and Public Health, 17(7). https://doi.org/10.3390/ijerph17072276.
Juste, J. E. (2017). Análise dos fatores motivacionais dos atletas amadores praticantes de corrida de rua do Distrito Federal. (Monografia). Universidade de Brasília, Polo Boa Vista, Roraima, Brasil. Recuperado de https://bdm.unb.br/handle/10483/20371.
Kozlovskaia, M., Vlahovich, N., Rathbone, E., Manzanero, S., Keogh, J., & Hughes, D. C. (2019). A profile of health, lifestyle and training habits of 4720 Australian recreational runners—The case for promoting running for health benefits. Health Promotion Journal of Australia, 30(2), 172–179. https://doi.org/10.1002/hpja.30.
Leppe, J., & Besomi, M. (2018). Recent Versus Old Previous Injury and Its Association with Running-Related Injuries During Competition by SeRUN® Running Profiles: A Cross-sectional Study. Sports Medicine - Open, 4. https://doi.org/10.1186/s40798-018-0164-x.
Lima, F. S. C., & Durigan, A. N. do A. (2018). Perfil e características de treinamento dos praticantes de corrida de rua no município de São José do Rio Preto-SP. RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 12(77), 675–685.
Llopis Goig, R., & Llopis Goig, D. (2012). Una tipología sociocultural de los corredores populares en España. Apunts Educación Física y Deportes, (108), 9–16. https://doi.org/10.5672/apunts.2014-0983.es.(2012/2).108.01.
Oliveira, E. T. de. (2015). Características e fatores associados dos corredores de rua de Aracaju (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Sergipe, Sergipe, Brasil. Recuperado de http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/4946.
Oliveira, V. F. de, Rosa, L. de R., Ulian, M., & Tiggemann, C. L. (2019). Perfil sociodemagráfico e de treinamento de corredores de rua da Serra Gaúcha. RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 13(88), 1426–1433.
Oliveira, S. N. (2010). Lazer sério e envelhecimento: Loucos por corrida. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.
Parra-Camacho, D., González-Serrano, M. H., González-García, R. J., & Moreno, F. C. (2019). Sporting Habits of Urban Runners: Classification According to Their Motivation. International Journal of Environmental Research and Public Health, 16(24). https://doi.org/10.3390/ijerph16244990.
Parra-Camacho, D., Santos, M. A. D., & González-Serrano, M. H. (2020). Amateur Runners’ Commitment: An Analysis of Sociodemographic and Sports Habit Profiles. International Journal of Environmental Research and Public Health, 17(3). https://doi.org/10.3390/ijerph17030925.
Ramos, N. R. P., & Maciel, R. M. (2017). A Caminhada Orientada por um Profissional de Educação Física e seus Benefícios. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 01(03), 294–312.
Rojo, J. R., & Rocha, F. F. da. (2018). Análise do perfil dos corredores e eventos de corridas de rua da cidade de Curitiba-PR. Educación Física y Ciencia, 20(4), 15–16. https://doi.org/10.24215/23142561e066.
Rojo, J. R., Starepravo, F. A., Mezzadri, F. M., & Silva, M. M. e. (2017). Corrida de rua: reflexões sobre o “universo” da modalidade. Corpoconsciência, 21(3), 82–96.
Salas Sánchez, J., Latorre Román, P. A., Soto Hermos, V. M., Santos e Campos, M. A., & García Pinillos, F. (2013). Características sociodemográficas del corredor popular veterano español. Kronos, XII(2), 80-90. Recuperado de: https://abacus.universidadeuropea.es/handle/11268/2744.
Santos, M. A. R. (2017). Prevalência e características sociodemográficas dos praticantes de corrida em Portugal. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal. Recuperado de: https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/14297.
Silveira, E. F., Souza, S. G., & Schmidt, A. (2014). A prática da corrida de rua em parques públicos de Goiânia com orientação de um profissional de Educação Física. EFDeportes.com, Revista Digital. Recuperado de: https://www.efdeportes.com/efd193/a-corrida-de-rua-com-orientacao-profissional.htm
Thomas, J. R., Nelson, J. K., & Silverman, S. J. (2015). Research Methods in Physical Activity (7o ed). Champaign: Human Kinetics.
Thuany, M., Gomes, T. N., & Almeida, M. B. (2020). Validação de um instrumento para caracterização e verificação de fatores associados ao desempenho de corredores de rua. Scientia Plena, 16(3). https://doi.org/10.14808/sci.plena.2020.032801.
Torres, F. C., Gomes, A. C., & Silva, S. G. da. (2020). Characteristics of training and association with injuries in recreational road runners. Revista Brasileira de Medicina Do Esporte, 26(5), 410–414. https://doi.org/10.1590/1517-8692202026052020_0045.
Van Dyck, D., Cardon, G., de Bourdeaudhuij, I., de Ridder, L., & Willem, A. (2017). Who Participates in Running Events? Socio-Demographic Characteristics, Psychosocial Factors and Barriers as Correlates of Non-Participation—A Pilot Study in Belgium. International Journal of Environmental Research and Public Health, 14(11). https://doi.org/10.3390/ijerph14111315.