La valorización de las producciones culturales de los niños en las clases de educación fí­sica: análisis de narrativas docentes

Contenido principal del artículo

Bianca Andreatta Scottá, Ms.
Rodrigo Lema Del Rio Martins, Ms.
Silvana Ventorim, Dra.
André da Silva Mello

Resumen

Analiza cómo los profesores de Educación Fí­sica han dado visibilidad a las producciones culturales de los niños en la Educación Infantil y de qué forma esas producciones potencian sus mediaciones pedagógicas en ese contexto. Utiliza la Narrativa Autobiográfica como método. Los datos fueron producidos por medio de las narrativas de dos profesoras y de dos profesores de Educación Fí­sica que actúan en Centros Municipales de Educación Infantil (CMEI) de Vitória/ES /Brasil. Las narrativas docentes fueron potenciadas por los "episodios de interacción", que ilustran situaciones prototí­picas en que las producciones culturales de los niños fueron reconocidas y valoradas en las mediaciones pedagógicas. Los resultados señalan diversas estrategias utilizadas por los docentes para auscultar y valorizar las producciones infantiles, entre ellas, destacan: las relaciones dialógicas con los niños; la reelaboración de la intencionalidad pedagógica del profesor, considerando las demandas de los niños; los arreglos de materiales; y la valorización de la reproducción interpretativa que los niños imprimen a los artefactos culturales que les son ofrecidos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Scottá, B. A., Martins, R. L. D. R., Ventorim, S., & Mello, A. da S. (2020). La valorización de las producciones culturales de los niños en las clases de educación fí­sica: análisis de narrativas docentes. Educación Física Y Ciencia, 22(1), e120. https://doi.org/10.24215/23142561e120
Sección
Artículos
Biografía del autor/a

Bianca Andreatta Scottá, Ms., Universidade Federal do Espírito Santo

Mestra em Educação Física pela Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, Vitória/ES, Brasil. Membro grupo de pesquisa: Núcleo de Aprendizagens com as Infâncias e seus Fazeres (NAIF).

 

Rodrigo Lema Del Rio Martins, Ms., Universidade Federal do Rural do Rio de Janeiro

Doutorando em Educação Física na Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, Vitória/ES, Brasil. Membro grupo de pesquisa: Núcleo de Aprendizagens com as Infâncias e seus Fazeres (NAIF).

Silvana Ventorim, Dra., Universidade Federal do Espírito Santo

Professora no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, Vitória/ES, Brasil. Membro grupo de pesquisa: Instituto de Pesquisa em Educação e Educação Física (Proteoria).

André da Silva Mello, Universidade Federal do Espírito Santo

Professor no Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, Vitória/ES, Brasil. Membro grupo de pesquisa: Núcleo de Aprendizagens com as Infâncias e seus Fazeres (NAIF).

Citas

Barbosa, I. G. (2002). Educação infantil: o lugar da pedagogia e da educação fí­sica em uma perspectiva sócio-histórico-dialética, Pensar a Prática, 5, 71-91.

Bellotti, S. (2019). Propuestas de Enseñanza de la Educación Fí­sica en el Nivel Inicial. Buenos Aires: 13 º Congreso Argentino y 8 º Latinoamericano de Educación Fí­sica y Ciencias. Universidad Nacional de La Plata.

Brasil. (2009). Resolução CNE∕CEB n º 05/2009 de 17 de dezembro de 2009. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Recuperada de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=2298-rceb005-09&category_slug=dezembro-2009-pdf&Itemid=30192.

Brasil. (2013). Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasí­lia: MEC, SEB.

Borba, F. S. (2002). Dicionário de usos do Português do Brasil. São Paulo: Ática.

Certeau, M. (1994). A invenção do cotidiano: artes de fazer (8 ª ed.). Petrópolis: Vozes.

Corsaro, W. (2005). Entrada no campo, aceitação e natureza da participação nos estudos etnográficos com crianças pequenas. Revista Educação & Sociedade, 26(91), 443- 464.

Corsaro, W. (2009). Reprodução interpretativa e cultura de pares. In F. Muller & A. M. A. Carvalho (Orgs.), Teoria e prática na pesquisa com crianças: diálogos com William Corsaro (pp. 31-50). São Paulo: Cortez.

Cunha, N. H. S. (2010). Brinquedoteca: um mergulho no brincar (4 ª ed.). São Paulo: Aquariana.

Dahlberg, G.; Pense, A., & Moss, P. (2003). Qualidade na educação da primeira infí¢ncia: perspectivas pós-modernas. Porto Alegre: ARTMED.

Dupuy, M. (2019). Prácticas pedagógicas crí­ticas en Educación Fí­sica: un examen de la actuación. 13 º Congreso Argentino y 8 º Latinoamericano de Educación Fí­sica y Ciencias. La Plata. Buenos AIres: Universidad Nacional de La Plata.

Ferrara, L. D. (2003). Epistemologia da comunicação: além do sujeito e aquém do objeto. São Paulo: Loyola.

Finco, D., & Oliveira, F. (2011). A sociologia da pequena infí¢ncia e a diversidade de gênero e de raça nas instituições de educação infantil. In A. L. G. Faria & D. Finco (Orgs.), Sociologia da infí¢ncia no Brasil (pp. 55-80). Campinas: Autores Associados.

Gómez-Smyth, L., & Capllonch-Bujosa, M. (2015). Intervenciones docentes para la construcción de situaciones lúdicas en clases de Educación Fí­sica Infantil. EFEI, 4(4), 37-46.

Gómez Smyth, L. (2017). La construcción de instancias de juego con rasgos lúdicos en la educación fí­sica del nivel inicial. Sportis Sci J, 3(3), 569-588.

Gómez-Smyth, L. (2019). Prácticas pedagógicas en la enseñanza de la Educación Fí­sica del Nivel Inicial. 13 º Congreso Argentino y 8 º Latinoamericano de Educación Fí­sica y Ciencias. Buenos Aires: Universidad Nacional de la Plata.

Horn, M. G. S. (2004). Sabores, cores, sons, aromas. a organização dos espaços na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed.

Jobim e Souza, S., & Castro, L. R. (2008). Pesquisando com crianças: subjetividade infantil, dialogismo e gênero discursivo. In S. H. V. Cruz (Orgs.), A criança que fala: a escuta de crianças em pesquisas (pp. 52-78). Cortez Editora: São Paulo.

Martins, R. L. R., Santos, W., Mello, A. S., & Votre, S. J. (2016). Protagonismo infantil na educação fí­sica: Uma experiência pedagógica com a capoeira. Revista Portuguesa de Educação, 29(2), 59-79.

Mello, A. S., Santos, W., Klippel, M. V., Rosa, A. P., & Votre, S. J. (2014). Educação fí­sica na educação infantil: produção de saberes no cotidiano escolar. Revista Brasileira de Ciência do Esporte, 36(2),467-484.

Mello, A. S., Zandomí­negue, B. A. C., Vieira, A. O., Silva, A. C., Assis, L. C., Barbosa, R. F. M., & Martins, R. L. R. (2015). Pesquisa com crianças na Educação Infantil: diálogos interdisciplinares para produção de conhecimentos. Motrivivência, 27, 1-16.

Neira, M. G. (2008). Educação fí­sica na educação infantil: algumas considerações para a elaboração de um currí­culo coerente com a escola democrática. In O. Schneider & N. A. Figueiredo Filho (Orgs.), Educação fí­sica para a educação infantil: conhecimento e especificidade (pp. 45-95). São Cristóvão/SE: Editora UFS.

Pedrosa, M. I., & Carvalho, A. M. A. (2005). Análise qualitativa de episódios de interação: uma reflexão sobre procedimentos e formas de uso. Psicologia: Reflexão e crí­tica, 18(3), 431-442.

Pinto, M., & Sarmento, M. J. (1997). As crianças e a infí¢ncia: definindo conceitos, delimitando o campo. In M. Pinto & M. J. Sarmento (Orgs.), As crianças, contexto e identidades (pp. 9-30). Braga: Universidade do Minho.

Portilho, E. M. L., & Tosatto, C. C. (2014). A criança e o brincar como experiência de cultura. Revista Diálogo & Educação, 14, 737-758.

Rezende, D. O. (2012). O brincar livre de crianças da brinquedoteca: análise da frequência de ações motoras, tipos de brinquedos, brincadeiras e interações sociais (Dissertação de Mestrado em Educação Fí­sica). Recuperada de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39133/tde-18052012-151519/pt-br.php.

Richter, A. C., & Vaz, A. F. (2005). Corpos, saberes e infí¢ncia: um inventário para estudos sobre a educação do corpo em ambientes educacionais de 0 a 6 anos. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 26(3), 73-83.

Santos, A. O., Silva, A. L., Melo, A. P. S., Santos, M. A., & Fonseca, E. S. (2011). Reaproveitamento de materiais recicláveis na construção de brinquedos na Educação Infantil. Anais do Simpósio Internacional de Ciências Integradas da Unaerp, Guarujá/SP. Recuperado de https://www.unaerp.br/documentos/1249-reaproveitamento-de-materiais-reciclaveis-na-construcao-de-brinquedos-na-educacao-infantil/file.

Sarmento, M. J. (2013) A sociologia da infí¢ncia e a sociedade contemporí¢nea: desafios conceituais e praxeológicos. In R. T. ENS & M. C. Garanhani (Orgs.), Sociologia da Infí¢ncia e a formação de professores (pp.13-46). Curitiba: Champagnat.

Sarmento, M. J. (2005). Gerações e alteridade: Interrogações a partir da sociologia da infí¢ncia. Educação & Sociedade, 26(91), 361-378.

Souza, E. C. (2006). Autobiografias, histórias de vida e formação: pesquisa e ensino. Porto Alegre: EDPUCRS; Salvador: EDUNEB.

Souza, E. C. (2008). Memoriais autobiográficos, profissionalização docente e identidade: histórias de vida e formação na pós-graduação. In M. C. Passeggi, & T. M. Barbosa (Orgs.), Memórias ememoriais: pesquisa e formação docente (pp. 119-134). Natal: EDUFRN; São Paulo: PAULUS.

Tomás, C. (2017). Para além de uma visão dominante sobre as crianças pequenas: gramáticas crí­ticas na educação de infí¢ncia. Revista Humanidades & Inovação, 4(1), 13-20.

Varotto, M. A., & Silva, M. R. (2004). Brinquedo e indústria cultural: Sentidos e significados atribuí­dos pelas crianças. Motrivivência, 23, 169-190.